7 de junho de 2014

Mundial 2014: Previsão Grupo D

    Chegando ao grupo da morte, a previsão começa a complicar-se. A verdade é que a maioria confiaria na passagem da Itália e do Uruguai pelo historial recente. São factores que influenciarão sobretudo os apostadores e é o que a lógica demandaria, sendo o mais fácil dizer que era a Inglaterra a ser eliminada, passando Uruguai e Itália... Porém, nós acreditamos que a Inglaterra não só passará, como será primeira no grupo. Barba Por Fazer, os ousados. Será um grupo bastante equilibrado e que muito provavelmente acabará com igualdades pontuais entre duas (7-7-3-0) ou até mesmo três selecções (6-6-6-0). A Inglaterra reúne um grupo muito forte de jogadores e poderá finalmente fazer um Mundial em condições como há muito não consegue. Achamos que o facto de poder contar com 5 elementos do Liverpool no onze inicial pode pesar na performance inglesa. A Costa Rica terá a vida complicada e o mais provável é terminar o Campeonato do Mundo sem qualquer ponto. Ainda assim, é também possível que estrague as contas a umas das outras 3 equipas com um empate. Por fim, acreditamos que a Itália não estará à altura neste Mundial e acabará por cair na fase de grupos perdendo assim o segundo lugar para o Uruguai. Numa prova onde a diferença de golos é o primeiro método de desempate e num grupo tão forte como este, é vital ter uma boa defesa, mas ainda mais um grande ataque. A verdade é que a Itália não é uma máquina de fazer golos e isso pode pesar na classificação. Por outro lado, o Uruguai tem um ataque mortífero, o que poderá ajudar na sua passagem. Não é de afastar também a hipótese de seguirem em frente Inglaterra e Itália. É imperial marcar o máximo de golos possível à Costa Rica. Contudo, há Keylor Navas na baliza para complicar esse objectivo.
    Passemos então à análise detalhada:

1. INGLATERRA 

  • Guarda-Redes: Joe Hart (Manchester City), Fraser Forster (Celtic), Ben Foster (WBA)
  • Defesas: Glen Johnson (Liverpool), Chris Smalling (Manchester United), Phil Jones (Manchester United), Phil Jagielka (Everton), Gary Cahill (Chelsea), Leighton Baines (Everton), Luke Shaw (Southampton)
  • Médios: Steven Gerrard (Liverpool), Jordan Henderson (Liverpool), Jack Wilshere (Arsenal), Frank Lampard (Chelsea), James Milner (Manchester City), Ross Barkley (Everton), Alex Oxlade-Chamberlain (Arsenal), Adam Lallana (Southampton), Raheem Sterling (Liverpool)
  • Avançados: Daniel Sturridge (Liverpool), Wayne Rooney (Manchester United), Rickie Lambert (Southampton), Danny Welbeck (Manchester United)
Seleccionador: Roy Hodgson
Baixas: Jay Rodriguez, Theo Walcott, Kyle Walker, Andros Townsend

Equipa-Base (4-2-3-1): Joe Hart; Glen Johnson, Phil Jagielka, Gary Cahill, Leighton Baines; Steven Gerrard, Henderson; Lallana, Rooney, Sterling (Wilshere, Welbeck); Sturridge
    Hodgson tem muita e boa matéria por onde escolher, mas achamos que apostará num esquema híbrido, fugindo um pouco ao crónico e histórico 4-4-2 inglês de jogo denunciado. Joe Hart será o guarda-redes de Inglaterra, e na defesa também não há qualquer dúvida - Glen Johnson na direita, Jagielka e Cahill a centrais, Leighton Baines no flanco esquerdo. Também é 100% certo que Steven Gerrard desempenhará funções idênticas às que teve no Liverpool este ano, surgindo à frente da defesa, assemelhando-se tacticamente ao impacto que Pirlo tem no jogo da Itália e da Juventus. As dúvidas surgem depois porque Hodgson pode optar por colocar Henderson próximo de Gerrard, com Lallana a vagabundear entre linhas, mas preferencialmente na direita. Neste cenário, Sterling ou Welbeck poderiam surgir na esquerda, com Rooney menos posicional do que Sturridge. Hodgson ainda procura a forma de melhor explorar a qualidade de Rooney, podendo jogar ele na frente, nas costas de Sturridge ou até mesmo descaído para a esquerda. Certo é que há ainda Jack Wilshere para baralhar um pouco as contas. O facto de não apresentar índices físicos tão elevados poderá deixá-lo no banco mas caso Hodgson queira incluí-lo, isso significaria à partida que Sterling/Welbeck perderiam a hipótese de serem titulares, surgindo um meio-campo com Gerrard, Henderson e Wilshere. E depois ainda há Barkley, Milner e Lambert, para agitar os jogos no seu decurso. Chamberlain, caso possa jogar, também poderia ser muito útil.

Destaques Individuais (Previsão):


    É uma grande geração, que tem 2 grandes vantagens: não tem qualquer tipo de pressão, fruto dos maus desempenhos recentes; a Inglaterra poderá alinhar com 5 jogadores do Liverpool no seu onze inicial. Isso aumenta seriamente as suas hipóteses, uma vez que ganha identidade, passa a ter processos mecanizados entre vários jogadores, e qualquer jogador do Liverpool terá por esta altura confiança e fome de títulos.
    No nosso entender, Daniel Sturridge Steven Gerrard têm tudo para ser as 2 principais figuras desta Inglaterra. Sturridge, não tendo por exemplo a pressão que Rooney tem para brilhar, acabará muito provavelmente por marcar golos com naturalidade e tem características que encaixam favoravelmente contra os 3 adversários do grupo. Já Gerrard será o farol desta equipa. Quando ninguém souber o que fazer, a bola irá parar ao capitão de Inglaterra que está num momento incrível, podendo esta ser a sua última grande competição por Inglaterra. Para além da segurança que irá dar ao jogo inglês, atenção à sua extraordinária qualidade de passe longo e às suas bolas paradas. Confiantes no sucesso desta descomplexada e fluída Inglaterra, Wayne RooneyAdam Lallana e Gary Cahill poderão também destacar-se. Rooney nunca marcou num Mundial e acreditamos que será desta. O facto de Rooney aparecer, mesmo que num plano inferior em termos de números comparativamente a Sturridge, poderá ser essencial para o caminho de Inglaterra neste Mundial. Lallana é, para nós, o jogador com maior técnica em 1, 2 toques entre os ingleses (nem parece um jogador inglês, aliás) e caso seja titular como merece acreditamos que fará a diferença e vai-se dar definitivamente a conhecer ao mundo do futebol. Seria audaz o Southampton aguentá-lo até ao fim do Mundial. Gary Cahill, tal como Leighton Baines, serão os 2 jogadores mais importantes na defesa inglesa. Cahill é um central subvalorizado e, caso Inglaterra siga em frente, é uma garantia que o defesa do Chelsea terá a sua quota-parte de responsabilidade; tal como Baines, não só a defender como no apoio a todo o gás ao ataque. Veremos como o melhor lateral esquerdo da Premier League se comporta entre os melhores do mundo no Brasil. Surge no friso entre Cahill e Baines, Jordan Henderson. Na nossa análise, a diferença entre a Inglaterra ultrapassar o "grupo da morte" ou não pode estar dependente da titularidade de Jordan Henderson. O médio do Liverpool trabalha na perfeição com Gerrard e a capacidade de potenciar o trabalho de Sturridge, Rooney e Lallana, aumentará com Henderson em campo. Não colocámos Raheem Sterling entre este lote porque não quisemos identificar mais do que 7 destaques e também por não ser certa a titularidade do jovem extremo. No entanto, achamos que caso seja titular terá muito impacto, tal como Barkley saído do banco. Aliás, se Henderson será fulcral para a Inglaterra fazer uma boa fase de grupos, Sterling poderá ser determinante caso jogue frente à Itália. 
    Vamos surpreendentemente all in com a Inglaterra, embora passando em 1.º lugar achemos que no máximo a Selecção dos 3 leões chegará aos quartos.


2. URUGUAI 

  • Guarda-Redes: Fernando Muslera (Galatasaray), Rodrigo Muñoz (Libertad), Martín Silva (Vasco Gama)
  • Defesas: Maxi Pereira (Benfica), Diego Lugano (sem clube), Diego Godín (Atlético Madrid), Martín Cáceres (Juventus), Sebastian Coates (Nacional), Álvaro Pereira (São Paulo), Jorge Fucile (Porto), José María Giménez (Atlético Madrid) 
  • Médios: Arévalo Rios (Morelia), Diego Pérez (Bologna), Walter Gargano (Nápoles), Álvaro González (Lázio), Nicolás Lodeiro (Botafogo), Gaston Ramírez (Southampton), Cristián Rodríguez (Atlético Madrid), Christian Stuani (Espanyol)
  • Avançados: Luis Suárez (Liverpool), Diego Forlán (Cerezo Osaka), Edinson Cavani (PSG), Abel Hernández (Palermo)
Seleccionador: Óscar Tabárez

Equipa-Base (4-3-3): Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Godín, Cáceres; Rios, Gargano (Pérez), C. Rodríguez; Fórlan, Cavani, Suárez 
    A táctica de Tabárez depende muito da recuperação de Luis Suárez. O mais provável é utilizar um 4-3-3 com Muslera a segurar as redes, Maxi e Cáceres a dar profundidade nas laterais e Lugano e Godín encarregados do sector defensivo central. No centro do terreno Rios parece ser indiscutível com Cristián Rodríguez (usado em sectores mais recuados) e com Gargano e Diego Peréz a discutirem um lugar no onze. A frente de ataque estaria então entregue ao tridente ofensivo Forlán-Cavani-Suárez para fazer estragos.
    Contudo, face à lesão de Luis Suárez, Tabárez tem utilizado um 4-4-2 onde Cebola e Stuani (ou até mesmo Gaston Ramírez) ocupam os flancos, Gargano e Rios o meio campo e o ataque tem sido entregue a Cavani e Forlán. Apresentamos ainda a hipótese do seleccionador uruguaio voltar a apostar no habitual 5-3-2, aqui com a inclusão de Cáceres no centro da defensiva ou até mesmo de Coates.

Destaques Individuais (Previsão):


    A selecção uruguaia tem como grande destaque um dos melhores jogadores do mundo a par de Ronaldo e Messi - Luis Suárez. O jogador do Liverpool é mais um dos grandes jogadores a enfrentar uma lesão e tem mesmo o Mundial em risco. A sua lesão não requer um longo período para recuperar, mas a alta intensidade do Mundial pode prejudicar a sua condição física ou até piorar. Será fundamental para o Uruguai ter Suárez em forma porque é um jogador que decide jogos sozinho. Um dos melhores do mundo na recepção orientada, um fora-de-série e um dos jogadores que mais dá gosto ver jogar na actualidade, também pelo entusiasmo que revela em campo. Sem Suárez, a dupla Cavani-Forlán ganha mais força. O possante avançado do PSG é um dos grandes destaques deste grupo e pode decidir jogos com o seu forte jogo aéreo, instinto finalizador e dimensão física. O Ibrahimovic uruguaio, que certamente não gostaria de ler estas palavras sobre ele. Forlán - que já está em fase decrescente na carreira e a gozar a sua reforma no futebol japonês - tem que ser um dos destaques deste Uruguai. É um jogador talhado para os Mundiais, foi mesmo eleito (justamente) o melhor jogador do Mundial da África do Sul, e espalhará por todo o campo a sua classe. Os grandes golos também são o seu forte e - como já nos fez crer - sabe decidir grandes jogos. Por fim, destacamos um jogador que esteve em grande no seu clube - Diego Godín. O central do Atlético Madrid tem sido incansável no sector defensivo, entregando-se por completo ao jogo. Como se isso não bastasse, tem adquirido a habilidade de marcar golos em bolas paradas e em jogos de cariz importante. Será sem dúvida uma mais-valia para Tabárez.

3. ITÁLIA 

  • Guarda-Redes: Gianluigi Buffon (Juventus), Salvatore Sirigu (PSG), Mattia Perin (Génova)
  • Defesas: Ignazio Abate (AC Milan), Mattia De Sciglio (AC Milan), Andrea Barzagli (Juventus), Leonardo Bonucci (Juventus), Giorgio Chiellini (Juventus), Gabriel Paletta (Parma), Matteo Darmian (Torino)
  • Médios: Daniele De Rossi (Roma), Andrea Pirlo (Juventus), Thiago Motta (PSG), Antonio Candreva (Lázio), Marco Verratti (PSG), Claudio Marchisio (Juventus), Marco Parolo (Parma), Alberto Aquilani (Fiorentina)
  • Avançados: Mario Balotelli (AC Milan), Ciro Immobile (Torino), Alessio Cerci (Torino), Antonio Cassano (Parma), Lorenzo Insigne (Nápoles) 
Seleccionador: Cesare Prandelli
Baixa: Riccardo Montolivo; Ausências: Alessandro Florenzi, Francesco Totti, Giuseppe Rossi, Christian Maggio, Mattia Destro

Equipa-Base (4-4-2): Buffon; Abate, Bonucci, Chiellini, De Sciglio; Pirlo, De Rossi, Marchisio, Verratti (Aquilani); Balotelli, Immobile
    O modelo táctico e os jogadores que a Itália apresentará neste Mundial é, em certa medida, uma incógnita. Talvez a maior incógnita entre as grandes selecções. Riccardo Montolivo, se não se tivesse lesionado, seria certamente titular. Parece difícil que vejamos a Itália a recuperar o seu 5-3-2 de outrora com De Rossi entre os centrais, e por isso mesmo Prandelli deverá optar por um 4-4-2 losango ou um 4-3-2-1, considerando a falta de extremos propriamente ditos. Buffon é o capitão lendário da baliza italiana, e na defesa Bonucci e Chiellini marcarão presença definitivamente. Abate será em princípio o lateral direito, podendo De Sciglio surgir do lado esquerdo. Se isto não acontecer pode surgir também Barzagli no sector defensivo. A meio-campo há muita qualidade. Pirlo, De Rossi e Marchisio parecem certos, sendo que a posição que seria de Montolivo tem em Verratti e Aquilani os mais fortes candidatos a preenchê-la. Caso a equipa jogue com 2 avançados, Balotelli terá ao seu lado Immobile (ou Cerci ou Cassano). Pessoalmente gostaríamos de ver o novo avançado do Dortmund titular. Caso Prandelli opte por um 4-3-2-1, Balotelli surgirá sozinho no ataque e no meio-campo abrir-se-ia espaço para nomeadamente Candreva.

Destaques Individuais (Previsão):


    A Itália é conhecida pela sua consistência defensiva. E para liderar esse sector - embora no esquema de Prandelli se apresente a médio defensivo - está Daniele De Rossi. O médio da Roma é importantíssimo no meio-campo no que toca a defender e facilita muito a vida dos seus companheiros em sectores mais recuados. Uma autêntica barreira que será fulcral na Itália. E falar do conjunto italiano sem destacar Andrea Pirlo, é um crime. Bem sabemos que a cabeça do médio não anda muito bem e que a arrogância tomou conta do seu corpo, porém, as suas qualidades técnicas permanecem intactas. O médio da Juventus recupera bolas, constrói jogo, assiste e marca livres como se tratassem de grandes penalidades... Será uma das grandes figuras. No sector atacante decidimos destacar o irreverente Mario Balotelli. O jovem avançado é indisciplinado e inconstante. Porém, os técnicos continuam a apostar nele. A razão? A razão é muito simples - Mario decide jogos sozinho. E por esse simples facto, tem que automaticamente ser um dos destaques. Por fim, decidimos ainda destacar Ciro Immobile. Ainda não é certo que tenha muitos minutos no Mundial. Mas se Prandelli apostar no mais recente jogador do Dortmund, este pode muito bem vir a ser o goleador de serviço. Caso tivéssemos certezas sobre a maior utilização de Verratti e De Sciglio seriam também nossas apostas.

4. COSTA RICA 

  • Guarda-Redes: Keylor Navas (Levante), Patrick Pemberton (Alajuelense), Daniel Cambonero (Herediano)
  • Defesas: Johnny Acosta (Alajuelense), Cristian Gamboa (Rosenborg), Giancarlo González (Columbus Crew), Michael Umaña (Saprissa), Oscar Duarte (Club Brugge), Roy Miller (NY Red Bulls), Heiner Mora (Saprissa), Junior Díaz (Mainz), Waylon Francis (Columbus Crew)
  • Médios: Celso Borges (AIK), Yeltsin Tejeda (Saprissa), José Cubero (Herediano), Michael Barrantes (Aalesund), Esteban Granados (Herediano), Christian Bolaños (Copenhaga), Diego Calvo (Valerenga), Bryan Ruiz (PSV)
  • Avançados: Joel Campbell (Olympiacos), Marco Ureña (Kuban Krasnodar), Randall Brenes (Cartaginés)
Seleccionador: Jorge Luis Pinto
Baixa: Álvaro Saborío; Ausência: Esteban Alvarado

Equipa-Base (5-4-1): Navas; Gamboa, Acosta, G. González, Umaña, J. Díaz; Bryan Ruiz, Borges, Tejeda, Bolaños; Campbell
    A Costa Rica é definitivamente uma equipa azarada. Depois de uma qualificação feliz e muito festejada, a Costa Rica foi parar ao grupo da morte onde a sua obrigação de passar é 0%, podendo apenas servir para prejudicar as aspirações de um dos 3 históricos que a acompanham no grupo. Depois de calhar neste grupo, viu ainda o seu melhor marcador - Álvaro Saborío - lesionar-se.
    Com a lesão de Saborío, que seria o avançado centro, Joel Campbell deverá surgir como elemento mais adiantado, num 5-4-1. A equipa começa em Keylor Navas, candidato a melhor guarda-redes da Liga BBVA esta temporada pelo Levante. Depois, Gamboa, Acosta, Giancarlo González, Umaña e Junior Díaz devem compôr a defesa. No meio-campo, Tejeda e Celso Borges serão jogadores de maior contenção, com Bolaños e sobretudo Bryan Ruiz a apoiarem Campbell. Jorge Luis Pinto poderá optar também por um 4-5-1, sendo que nesse cenário deverá cair do 11 Umaña, ganhando lugar Michael Barrantes no meio-campo.

Destaques Individuais (Previsão):


    A Costa Rica é - à priori - a equipa mais fraca deste grupo e que tentará estragar a festa a um dos "grandes". E quem melhor para estragar a festa do que Keylor Navas? O guardião foi um dos melhores guardiões da Liga BBVA ao serviço do Levante e poderá ser fulcral no futuro de uma das outras 3 selecções. Quanto ao ataque, este está entregue a Campbell e Bryan Ruiz. Joel Campbell cresceu como jogador no Olympiacos onde fez uma boa época e poderá ser um jogador a ter em conta. Já Bryan Ruiz, que voltou a rumar à Holanda, é um jogador que consegue inventar jogadas e que gosta de colocar os guarda-redes à prova. Com ele em campo, os defesas adversários tem que estar em constante sentido.


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