12 de abril de 2011

Cuidado, cuidadinho…

Fonte: RTP
    Que o português é matreiro, todos sabem. Mas é preciso ter mais cuidado numas situações do que noutras… Principalmente se são daquelas pessoas que se importam com o que os outros pensam. Se não são, tenham cuidado à mesma porque podem ter uma visita de um agente da polícia às duas da manhã porque uma vizinha sua fez queixa. De que falo eu? Falo de fazer o amor com a parceira… Mas não uma parceira normal. Refiro-me especificamente àquelas que são tratadas/conhecidas por um nome masculino. Ora pensem bem se não é um pouco desagradável? Certo que não são assim muitas, felizmente. Mas existem, isso é logo um facto que merece um cuidado especial. Deixo agora de divagar e passo à prática. Suponhamos que a sua namorada se chama Maria João. Todos os seus amigos/família a tratam por João. Você não pode trata-la da mesma forma! Trate-a por Maria. Ou use nomes fofinhos… Depende da relação. As consequências de você ter optado pela opção errada são, de facto, não muito agradáveis. Imaginemos que ambos teriam uma noite tórrida de treinar bebés. Num momento de excitação dirá por instinto: “Ah João!! Isso João! Não pares João!!!” – No dia seguinte teria os vizinhos a olhar de esguelha e quiçá uma visita da polícia durante a madrugada devido a uma vizinha mais traumatizada. Existem muitos outros nomes que causam este “problema”. Por exemplo, Alexandra. Muitos não gostam de dizer Alexandra. É, digamos, como é que eu hei-de dizer? Feio. Acabei de ferir susceptibilidades mas não interessa. Eu sou uma besta assumida. Como não gostam de dizer Alexandra, tratam-na por Alex. Como dizia o outro: “Já fostes!” – Vai tudo dar ao mesmo. Podia continuar com os exemplos mas penso que não vale a pena. Peguem nos exemplos e apliquem à vossa situação. Este texto pode ser útil ou somente parvo. Há sempre essa hipótese. Conclusão: Previnam situações menos boas usando a cabeça (falo da de cima, obviamente). TM

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