Como prometido, seguimos para a análise do Grupo B onde está inserido um dos potenciais vencedores deste Mundial no Rio de Janeiro. A Espanha é um inevitável candidato a vencer a prova, quanto mais não seja pelo seu historial recente de troféus. Del Bosque tem um vasto plantel repleto de craques que em princípio não terão muitas dificuldades neste grupo e acabarão mesmo - colocando de parte uma eventual surpresa - por amealhar os 9 pontos possíveis no grupo perfazendo assim o pleno. O problema hispânico pode dar-se mais à frente, por outras selecções chegarem aos jogos decisivos a eliminar com outra motivação, embora também com menor experiência que os espanhóis. Destoando por completo desta Espanha, temos a Austrália. Um grupo com muito poucos argumentos para pontuar neste grupo, mas - como já aprendemos que tudo é possível no mundo do futebol - é possível que estrague as contas a algum adversário. Embora reafirmemos que será extremamente complicado para os australianos augurarem 1 ponto no Grupo B.
Sobra-nos então o 2º e 3º lugar que decidem quem tem a possibilidade de continuar a sonhar com o caneco. Para os dois lugares temos a Holanda e o Chile. Duas selecções completamente distintas uma da outra e que nos suscitaram algumas dúvidas quanto à sua classificação. A Holanda está num momento de transição, apresentando um grupo de jogadores que reúne caras novas e "velhos" craques já bem conhecidos mundialmente. Apresenta neste momento como seu trunfo uma defesa bastante consistente (coisa rara na terra das tulipas e dos moinhos, mas mérito táctico de Van Gaal), permitindo que não sofram muitos golos e que na frente Robin Van Persie e companhia tratem do assunto com a eficácia. Por outro lado, temos o Chile que tem como maior arma o ataque. É uma equipa claramente ofensiva e bastante explosiva no ataque, que poderá causar problemas a alguns adversários. Contudo, a sua débil defesa pode acabar por sentenciar o seu futuro. Contra selecções mais experientes, o Chile pode mesmo acabar por ficar na 3ª posição acabando a sua história muito cedo no Campeonato do Mundo. Acreditamos que para o Chile poder sonhar com a passagem à próxima fase, terá que ter Arturo Vidal a 100%.
Passemos então à análise mais aprofundada de cada uma destas selecções:
Sobra-nos então o 2º e 3º lugar que decidem quem tem a possibilidade de continuar a sonhar com o caneco. Para os dois lugares temos a Holanda e o Chile. Duas selecções completamente distintas uma da outra e que nos suscitaram algumas dúvidas quanto à sua classificação. A Holanda está num momento de transição, apresentando um grupo de jogadores que reúne caras novas e "velhos" craques já bem conhecidos mundialmente. Apresenta neste momento como seu trunfo uma defesa bastante consistente (coisa rara na terra das tulipas e dos moinhos, mas mérito táctico de Van Gaal), permitindo que não sofram muitos golos e que na frente Robin Van Persie e companhia tratem do assunto com a eficácia. Por outro lado, temos o Chile que tem como maior arma o ataque. É uma equipa claramente ofensiva e bastante explosiva no ataque, que poderá causar problemas a alguns adversários. Contudo, a sua débil defesa pode acabar por sentenciar o seu futuro. Contra selecções mais experientes, o Chile pode mesmo acabar por ficar na 3ª posição acabando a sua história muito cedo no Campeonato do Mundo. Acreditamos que para o Chile poder sonhar com a passagem à próxima fase, terá que ter Arturo Vidal a 100%.
Passemos então à análise mais aprofundada de cada uma destas selecções:
1. ESPANHA
- Guarda-Redes: Iker Casillas (Real Madrid), David De Gea (Manchester United), Pep Reina (Nápoles)
- Defesas: César Azpilicueta (Chelsea), Juanfran (Atlético Madrid), Gerard Piqué (Barcelona), Sergio Ramos (Real Madrid), Raúl Albiol (Nápoles), Javi Martínez (Bayern), Jordi Alba (Barcelona)
- Médios: Sergio Busquets (Barcelona), Xabi Alonso (Real Madrid), Xavi (Barcelona), Koke (Atlético Madrid), Santi Cazorla (Arsenal), Juan Mata (Manchester United), David Silva (Manchester City), Andrés Iniesta (Barcelona), Césc Fábregas (Barcelona)
- Avançados: Diego Costa (Atlético Madrid), Fernando Torres (Chelsea), David Villa (Atlético Madrid), Pedro Rodríguez (Barcelona)
Baixas: Thiago Alcântara, Victor Valdés; Ausências: Dani Carvajal, Isco, Gabi, Alberto Moreno, Rodrigo
Equipa-Base (4-3-3): Casillas; Azpilicueta, Piqué, Sergio Ramos, Jordi Alba; Busquets, Xavi, Iniesta; Pedro (X. Alonso, Koke), Silva, Fábregas (Diego Costa, Torres)
Tanta gente e tão poucos lugares. A Espanha versão 2014 de Del Bosque contará garantidamente com o capitão Iker Casillas na baliza. Depois de erguer o troféu do último Mundial e dos últimos 2 europeus, o capitão quer mais um, mas nós achamos que desta vez não conseguirá. Na defesa, Azpilicueta deverá ser o eleito para o lado direito, com Jordi Alba do lado esquerdo e uma dupla de centrais (Piqué e Sergio Ramos) onde o defesa do Real acabará por sobressair. As dúvidas começam depois de Busquets, médio mais próximo da defesa e 100% intocável. Del Bosque pode optar por colocar Xavi e Iniesta a meio-campo, e perante esse cenário o ataque ficaria entregue a Pedro, David Silva e provavelmente Fábregas como "falso 9". Logo à partida, tanto pode ser Fábregas uma falsa referência, como jogar mesmo um avançado como Diego Costa ou Torres. Depois, pode acontecer que Del Bosque não abdique de Xabi Alonso perto de Busquets, e aí Iniesta subiria para um dos flancos, sendo Pedro o sacrificado. No meio de todas estas contas, pode ainda caber Koke e veremos se Del Bosque aguenta Xavi no onze durante toda a competição (porque o melhor seria deixar Fábregas "ser Xavi", ficando Diego Costa na frente).
Destaques Individuais (Previsão):
É inevitável destacarmos certos jogadores da Espanha que tanto têm contribuído para que seja um colosso mundial. Andrés Iniesta é um dos melhores jogadores do mundo, e um recorrente candidato a melhor jogador de europeus e mundiais nos últimos anos. A sua visão de jogo fantástica, a técnica e qualidade de passe certamente poderão fazer a diferença. E a verdade é que podemos caracterizar praticamente da mesma forma David Silva. Embora o jogador do City seja mais explosivo nos arranques e consegue passar pelos "pingos da chuva", Silva será certamente um elemento a ter em conta. No que toca a aspectos defensivos, Sergio Ramos quererá mostrar ainda mais do que mostrou nesta excelente época ao serviço do Real Madrid. Os espanhóis já estão a fazer um "arranjinho" para que o defesa madrileno ganhe a Bola de Ouro e Sergio - que já confessou também esse desejo - terá neste mundial a oportunidade de mostrar que merece o prémio de melhor jogador do mundo, sendo um novo Cannavaro. Já Azpilicueta será um ponto de equilíbrio na lateral direita. O jogador do Chelsea fez uma boa época - à esquerda - e não só dará profundidade ao corredor, como trará muita confiança defensiva para a Selecção Espanhola. O capitão Iker Casillas é sempre importante nesta Espanha. O guardião do Real não esteve bem na final da Liga dos Campeões, mas um jogo não são jogos e Iker já demonstrou que é crucial nas provas em que a Selecção Hispânica se insere. Na frente, tudo dependerá do que Vicente Del Bosque apresentar. Com Diego Costa, a equipa ganharia uma maior objectividade ofensiva e teria no actual jogador do Atlético um verdadeiro homem-golo com características que já há muito não se vêem na Espanha. Porém, face ao condicionamento físico do atleta e até mesmo das escolhas de Del Bosque, Fábregas poderá ocupar o lugar de falso 9. E a verdade é que é um estilo de jogo mais apreciado pelo técnico e que faz do médio - que está prestes a abandonar o Barcelona - um jogador fulcral na equipa. Uma pena não vermos, no entanto, Fábregas mais recuado, papel que esperemos que desempenhe no seu próximo clube.
2. HOLANDA
- Guarda-Redes: Jasper Cillessen (Ajax), Tim Krul (Newcastle), Michel Vorm (Swansea)
- Defesas: Daryl Janmaat (Feyenoord), Paul Verhaegh (Augsburg), Stefan De Vrij (Feyenoord), Ron Vlaar (Aston Villa), Bruno Martins Indi (Feyenoord), Joël Veltman (Ajax), Daley Blind (Ajax), Terrence Kongolo (Feyenoord)
- Médios: Nigel de Jong (AC Milan), Jordy Clasie (Feyenoord), Jonathan de Guzmán (Swansea), Leroy Fer (Norwich), Wesley Sneijder (Galatasaray), Georginio Wijnaldum (PSV), Memphis Depay (PSV), Arjen Robben (Bayern)
- Avançados: Robin van Persie (Manchester United), Klaas-Jan Huntelaar (Schalke 04), Jeremain Lens (Dínamo Kiev), Dirk Kuyt (Fenerbahçe)
Baixas: Kevin Strootman, Rafael Van der Vaart, Jetro Willems; Ausências: Gregory van der Wiel, Siem de Jong, Davy Klaassen
Equipa-Base (5-3-2): Cillessen; Janmaat, De Vrij (Veltman), Vlaar, Martins Indi, Blind; N. de Jong, Clasie (de Gúzman, Fer), Sneijder; Robben, van Persie
O actual 5-3-2 (ou 3-4-3 como van Gaal gosta de lhe chamar romanticamente) decorre de: a Holanda defender mal com uma linha de 4; no entender de van Gaal, Wesley Sneijder pura e simplesmente não participar no processo defensivo; não existir Kevin Strootman. Van Gaal abdicou do seu 4-3-3 e pode tê-lo feito em boa hora, rumo a maiores aspirações neste Mundial. O seleccionador é um dos mais capazes entre os 32 - prova disso é que no final do Mundial rumará a Old Trafford - e caso a Holanda jogue realmente em 5-3-2 será interessante acompanhar o seu percurso. Cillessen deverá ser o guarda-redes, embora para nós fosse Krul. Na defesa, De Vrij (ou o promissor central do Ajax, Veltman), Vlaar e Martins Indi deverão ser os 3 centrais. Os laterais serão Janmaat na direita e Blind na esquerda, fundamentais neste sistema de jogo. No centro do terreno, haverá Nigel de Jong de certeza e ao seu lado o lugar para o qual ainda não há certezas, podendo ser ocupado pelo pequeno Clasie, por de Guzmán ou mesmo por Fer. Tudo isto faz com que Sneijder seja o último elemento do meio-campo - ou 1.º do ataque, na óptica de van Gaal -, no apoio a Robben e van Persie, livres para semear o pânico.
A riqueza do jogo holandês sairá beneficiada com este modelo, existindo ainda no banco elementos como Depay, Wijnaldum, Lens e Huntelaar para os 3 lugares mais adiantados.
Destaques Individuais (Previsão):
O Mundial 2014 poderá ser aquele que Robin van Persie vai guardar posteriormente no seu baú de boas recordações. O avançado da Laranja Mecânica nunca teve uma grande competição internacional mas pode ser desta que brilhe. Com o seu futuro treinador no Manchester United e a braçadeira de capitão no seu braço, van Persie está muito motivado. Tal como ele, Arjen Robben chega a este Mundial com fome de vitórias uma vez que a Champions escapou ao Bayern. O extremo holandês poderá actuar mais solto, próximo de van Persie caso o modelo adoptado seja o 5-3-2 (um 3-4-1-2 em posse) ou tipicamente no flanco caso a Holanda se disponha no mais tradicional 4-3-3. Temos bastante curiosidade de ver também o Mundial que Daryl Janmaat vai fazer. O lateral do Feyenoord tem tido uma excelente evolução e esta competição pode fazer com que ele seja um dos laterais direitos mais valorizados do mercado em Julho. No meio-campo, Wesley Sneijder será o maestro, com uma equipa a defender atrás de si e 2 "avançados" para servir. Veremos se se exibe ao nível de 2010, ano em que devia ter sido o melhor do mundo pelos feitos que alcançou (Inter e Holanda). Por fim, apostamos ainda em 3 jovens: o pequeno Jordy Clasie (caso seja ele titular e não de Guzmán, o que pode muito bem acontecer) vai colocar o seu nome no radar dos tubarões europeus; Daley Blind tem tudo para ser preponderante no flanco esquerdo (ele que também pode jogar a médio defensivo), podendo aventurar-se bastante em terrenos mais ofensivos, tal como Janmaat. E não conseguimos deixar de fora Memphis Depay porque entendemos que nos jogos em que entrar, conseguirá ser uma valente dor de cabeça para quem o apanhar pela frente.
3. CHILE
- Guarda-Redes: Claudio Bravo (Real Sociedad), Johnny Herrera (Universidad Chile), Christopher Toselli (Universidad Católica)
- Defesas: Gonzalo Jara (Ipswich Town), Mauricio Isla (Juventus), José Rojas (Universidad Chile), Gary Medel (Cardiff), Eugenio Mena (Santos), Jean Beausejour (Wigan), Miiko Albornóz (Malmö)
- Médios: Francisco Silva (Osasuna), Marcelo Díaz (Basel), Charles Aránguiz (Internacional), Carlos Carmona (Atalanta), Fabián Orellana (Celta), Felipe Gutiérrez (Twente), Arturo Vidal (Juventus), Jorge Valdivia (Palmeiras), José Pedro Fuenzalida (Colo-Colo)
- Avançados: Alexis Sanchéz (Barcelona), Eduardo Vargas (Valência), Mauricio Pinilla (Cagliari), Esteban Paredes (Colo-Colo)
Baixa: Matías Fernández; Ausência: Marcos González
Equipa-Base (4-4-2): Bravo; Isla, Medel, Jara, Mena (Albornoz); Díaz, Vidal, Valdivia, Beausejour; Alexis, Vargas
Se houvesse Marcos González e Matías Fernández, provavelmente o Chile acabaria a jogar num 3-5-2, mas neste momento o mais provável será um 4-4-2 com Alexis e Vargas como homens mais adiantados mas nem por isso posicionais. Claudio Bravo será o guardião chileno, com uma defesa que não garante segurança e confiança e que poderá ser o calcanhar de aquiles da equipa: Isla na direita, Mena na esquerda, Medel no centro com provavelmente Gonzalo Jara a seu lado. No meio-campo, Marcelo Díaz, Vidal e Beausejour deverão ser escolhidos, com Valdivia possivelmente a merecer voto de confiança para interpretar de forma semelhante as funções que seriam de Matías. Na frente, 2 craques, sobretudo Alexis Sanchéz.
O meio-campo chileno reserva ainda algumas dúvidas, porque Aránguiz, Felipe Gutiérrez, Carmona ou Francisco Silva podem ser chamados a jogo; tal como Albornoz pode roubar a lateral esquerda a Eugenio Mena. Atenção ainda a uma possível variante táctica que Sampaoli ensaiou com sucesso frente ao Egipto com Pinilla na frente e Alexis e Vargas no apoio ao avançado. Foi com esta estrutura que o Chile conseguiu então nesse amigável a remontada, e foi também a partir do momento em que Pinilla entrou em campo que os golos contra a Irlanda do Norte chegaram.
Destaques Individuais (Previsão):
Falar do Chile será falar de Alexis Sanchéz. O jogador do Barcelona, quer jogue como um dos 2 avançados, quer jogue numa das alas, vai fazer o suficiente para ser o grande destaque desta Selecção. Está em grande forma, é um jogador perigoso em várias zonas do terreno, conjugando uma boa capacidade de passe com uma excelente finalização, e juntando a tudo isto a sua velocidade e força no 1 para 1. Arturo Vidal será outro dos jogadores que tem tudo para se destacar. É um dos melhores médios do mundo, mas na 2.ª metade da temporada enfrentou alguns problemas físicos. Por isso mesmo, talvez não surja com a mesma pujança neste Mundial. Já Eduardo Vargas terá a baliza adversária em vista e a dupla que forma com Alexis está bem afinada. Veremos o que conseguem, sendo que o guarda-redes Claudio Bravo, com uma fraca defesa à sua frente, terá que se exibir a bom nível caso queira um lugar entre as 16 melhores selecções da prova.
4. AUSTRÁLIA
- Guarda-Redes: Matthew Ryan (Club Brugge), Mitchell Langerak (Dortmund), Eugene Galekovic (Adelaide United)
- Defesas: Ivan Franjic (Brisbane Roar), Matthew Spiranovic (W. S. Wanderers), Ryan McGowan (Shandong), Bailey Wright (Preston), Alex Wilkinson (Jeonbuk Motors), Jason Davidson (Heracles)
- Médios: Mile Jedinak (Crystal Palace), Mark Bresciano (Al-Gharafa), James Holland (Austria Viena), Mark Milligan (Melbourne Victory), Massimo Luongo (Preston), Oliver Bozanic (Luzern), Matt McKay (Brisbane Roar), Dario Vidosic (Sion), James Troisi (Melbourne Victory), Ben Halloran (Fortuna Dusseldorf), Tommy Oar (Utrecht)
- Avançados: Tim Cahill (NY Red Bulls), Matthew Leckie (FSV Frankfurt), Adam Taggart (Newcastle Jets)
Ausências: Tom Rogic, Joshua Kennedy, Luke Wilkshire
Equipa-Base (4-2-3-1): Ryan; Franjic, Spiranovic, McGowan, Davidson; Jedinak, Bresciano (Holland, Milligan); Leckie, Halloran (Vidosic, Troisi), Oar; Cahill
O polémico Postecoglou conseguiu que Schwarzer e Holman se afastassem da selecção, teve o azar de Robbie Kruse se lesionar, nunca apreciou Lucas Neill e ainda conseguiu deixar de fora elementos que poderiam dar algo mais a esta Austrália como Rogic e Joshua Kennedy. No Brasil, Matthew Ryan deverá ser o guardião australiano (ganhando a corrida a Langerak). A defesa deverá ser composta por Franjic, Spiranovic, McGowan e Davidson, enquanto que a força do meio-campo assentará sobretudo em Jedinak. Ao lado do médio do Crystal Palace jogará Bresciano se estiver em condições físicas, porque senão Holland, Milligan e o próprio McKay são candidatos à vaga. Com Kennedy de fora, Tim Cahill deverá ser o homem mais adiantado - o antigo médio do Everton é a melhor hipótese que os socceroos têm de fazer golo. A apoiá-lo não é certo quem estará, embora Oar, Leckie e Halloran partem na frente. Ainda assim, Vidosic e Troisi não são opções que se devam afastar.
Destaques Individuais (Previsão):
Na Selecção Australiana não existe uma grande abundância de jogadores que podem fazer a diferença. Ainda assim, acreditamos que o experiente Tim Cahill será o grande destaque a nível ofensivo (Leckie e Halloran não mostraram ainda o suficiente para também falarmos deles) dos australianos e que Mile Jedinak será extremamente importante no meio campo com as suas recuperações de bola e consequente saída para o ataque. Lutará muito por certo e será o último a cair, numa Austrália que parece ter o destino traçado. Veremos se as luvas de Matthew Ryan evitam sorrisos de alguma favorita, mas em princípio não.
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