Benfica 2 - 0 Braga (Jonas 21', Eliseu 77')
Depois de perder com o Braga 2 vezes esta época (duas derrotas por 2-1, uma em Braga para a Liga NOS e outra na Luz para a Taça), o Benfica não deu aso a um possível "não há duas sem três" e venceu o Braga perante mais de 60 mil espectadores.
Na Luz, Jorge Jesus lançou o seu onze preferido (já era de esperar que sem competições europeias e Taça, nesta altura houvesse muito pouca rotação nas escolhas), enquanto que Conceição optou por Pardo, Ruben Micael e Rafa no apoio a Zé Luís (ultimamente o escolhido em vez de Éder). O jogo começou com um ou dois lances no qual foi necessário o árbitro Artur Soares Dias segurar o jogo, e com mais Benfica, mas sem forçar Matheus a grandes trabalhos. Pedro Tiba conseguiu o primeiro remate do Braga aos 17 minutos, e pouco tempo depois chegou o 1.º da tarde: Lima, Gaitán e Jonas, num triângulo ao primeiro toque, cozinharam um lance que culminou com um remate do veterano avançado ex-Valência de fora da área. Mais um momento em que o avançado brasileiro de 30 anos reforçou a sua importância na temporada encarnada. A primeira parte foi, de resto, fraquinha em termos de oportunidades, com o grego Samaris a surgir em bom plano no meio-campo perto de Pizzi, e com o 2-0 a ser negado pelo central Aderlan com um corte providencial.
Nos segundos 45 o Braga ficou reduzido a dez jogadores cedo, com o lateral esquerdo Tiago Gomes a ver o 2.º cartão amarelo ao atingir Salvio perto da linha de fundo. Contra 10 o líder voltou a crescer no jogo, e Matheus (provavelmente o melhor guarda-redes da Liga NOS até ao momento) foi adiando o golo, primeiro a Lima e depois a Eliseu, que se ia atrevendo cada vez mais pelo seu flanco esquerdo. Tanto que aos 77' chegou mesmo o 2-0 por intermédio do internacional português. O grego Samaris descobriu Eliseu no lado esquerdo e o lateral encheu o pé para um remate indefensável. Fica sempre a ideia de que com a potência que Eliseu consegue colocar na bola, se ela for à baliza é praticamente certo que é golo. Foi o 4.º golo de Eliseu no campeonato, a fugir aos números dos seus 3 colegas de sector. O 2-0 "matou" o jogo, tendo o Benfica aproveitado os últimos minutos para usar as suas substituições desacelerando qualquer ímpeto que o Braga procurasse criar.
Perante um dos terrores da era Jesus, os encarnados conseguiram hoje uma exibição madura, voltando a demonstrar que a equipa está focada no título. O jogo desta tarde era aliás o segundo teste mais difícil das águias - considerando também o seu histórico - até fim da Liga NOS, faltando ainda um Benfica-Porto (jornada 30) e um Vit.Guimarães-Benfica (jornada 33).
Mais uma vez, Jonas voltou a mostrar quão determinante é neste Benfica 14/ 15. Aos 30 anos o brasileiro apresenta uma classe e experiência/ conhecimento a ler o jogo notáveis, mas tem combinado isso com uma sede digna de um jovem de 20 anos que nunca ganhou nada. Jonas mostrou o caminho para a baliza de Matheus, e é impossível ignorar a importância que o camisola 17 tem no futebol ofensivo das águias. Foi também uma tarde interessante para Eliseu, que tentou o golo até o conseguir novamente à lei da bomba, embora seja nítido que o nível de Eliseu serve do ponto de vista interno mas não chega caso o Benfica queira ter sucesso europeu ao mais alto nível. Samaris e Pizzi superiorizaram-se ao meio-campo do Braga, Gaitán foi Gaitán, e na equipa minhota Matheus e Aderlan foram as melhores unidades.
Na Luz, Jorge Jesus lançou o seu onze preferido (já era de esperar que sem competições europeias e Taça, nesta altura houvesse muito pouca rotação nas escolhas), enquanto que Conceição optou por Pardo, Ruben Micael e Rafa no apoio a Zé Luís (ultimamente o escolhido em vez de Éder). O jogo começou com um ou dois lances no qual foi necessário o árbitro Artur Soares Dias segurar o jogo, e com mais Benfica, mas sem forçar Matheus a grandes trabalhos. Pedro Tiba conseguiu o primeiro remate do Braga aos 17 minutos, e pouco tempo depois chegou o 1.º da tarde: Lima, Gaitán e Jonas, num triângulo ao primeiro toque, cozinharam um lance que culminou com um remate do veterano avançado ex-Valência de fora da área. Mais um momento em que o avançado brasileiro de 30 anos reforçou a sua importância na temporada encarnada. A primeira parte foi, de resto, fraquinha em termos de oportunidades, com o grego Samaris a surgir em bom plano no meio-campo perto de Pizzi, e com o 2-0 a ser negado pelo central Aderlan com um corte providencial.
Nos segundos 45 o Braga ficou reduzido a dez jogadores cedo, com o lateral esquerdo Tiago Gomes a ver o 2.º cartão amarelo ao atingir Salvio perto da linha de fundo. Contra 10 o líder voltou a crescer no jogo, e Matheus (provavelmente o melhor guarda-redes da Liga NOS até ao momento) foi adiando o golo, primeiro a Lima e depois a Eliseu, que se ia atrevendo cada vez mais pelo seu flanco esquerdo. Tanto que aos 77' chegou mesmo o 2-0 por intermédio do internacional português. O grego Samaris descobriu Eliseu no lado esquerdo e o lateral encheu o pé para um remate indefensável. Fica sempre a ideia de que com a potência que Eliseu consegue colocar na bola, se ela for à baliza é praticamente certo que é golo. Foi o 4.º golo de Eliseu no campeonato, a fugir aos números dos seus 3 colegas de sector. O 2-0 "matou" o jogo, tendo o Benfica aproveitado os últimos minutos para usar as suas substituições desacelerando qualquer ímpeto que o Braga procurasse criar.
Perante um dos terrores da era Jesus, os encarnados conseguiram hoje uma exibição madura, voltando a demonstrar que a equipa está focada no título. O jogo desta tarde era aliás o segundo teste mais difícil das águias - considerando também o seu histórico - até fim da Liga NOS, faltando ainda um Benfica-Porto (jornada 30) e um Vit.Guimarães-Benfica (jornada 33).
Mais uma vez, Jonas voltou a mostrar quão determinante é neste Benfica 14/ 15. Aos 30 anos o brasileiro apresenta uma classe e experiência/ conhecimento a ler o jogo notáveis, mas tem combinado isso com uma sede digna de um jovem de 20 anos que nunca ganhou nada. Jonas mostrou o caminho para a baliza de Matheus, e é impossível ignorar a importância que o camisola 17 tem no futebol ofensivo das águias. Foi também uma tarde interessante para Eliseu, que tentou o golo até o conseguir novamente à lei da bomba, embora seja nítido que o nível de Eliseu serve do ponto de vista interno mas não chega caso o Benfica queira ter sucesso europeu ao mais alto nível. Samaris e Pizzi superiorizaram-se ao meio-campo do Braga, Gaitán foi Gaitán, e na equipa minhota Matheus e Aderlan foram as melhores unidades.
Barba Por Fazer do Jogo: Jonas (Benfica)
Outros Destaques: Eliseu, Samaris, Pizzi, Gaitán; Matheus, Aderlan Santos