Premier League - Quando uma jornada começa com um Manchester City 6-3 Arsenal, sabemos que muito dificilmente o nível se vai manter. Entre o brilhante jogo dos citizens que deixou o líder Arsenal de cabeça perdida - Özil não foi agradecer o apoio dos adeptos, sendo reprimido por Mertesacker; Wilshere será provavelmente suspenso por um alegado gesto de provocação para as bancadas - e o jogo que se iniciou há momentos (Tottenham-Liverpool, que acompanharemos individualmente) jogaram-se 8 partidas.
O Manchester United - pondo fim a um ciclo de 4 jornadas sem ganhar - regressou às vitórias em casa do Aston Villa, o Chelsea sofreu e muito para conseguir ganhar (2-1) ao Crystal Palace de Tony Pulis e o Everton subiu ao 4.º lugar do campeonato depois de vencer em Goodison Park o Fulham por 4-1.
Sem Van Persie, Fellaini e Vidic, pedia-se ao Manchester United uma exibição "à Ferguson" e a Wayne Rooney que assumisse as despesas da sua equipa. No entanto, foi outro jogador a simplificar as coisas para os red devils. Danny Welbeck entrou com tudo e no espaço de 3 minutos (15' e 18') bisou, destruindo a estratégia delineada pelo Aston Villa. Ambas as jogadas iniciaram-se no flanco direito, com o primeiro golo a surgir numa rápida recarga a um cabeceamento de Januzaj ao poste e o 2.º a aparecer depois de um cruzamento tenso de Valencia. O Aston Villa nunca esteve realmente em jogo - Benteke voltou a ficar em branco - e foi Tom Cleverley, assistido por Rooney, a fechar as contas. Uma boa jogada e um bom remate do médio inglês, ao qual Moyes devia dar mais atenção (um esquema de 3 médios com Cleverley, Fellaini e um bom criativo era um bom miolo para o United).
O Manchester United - pondo fim a um ciclo de 4 jornadas sem ganhar - regressou às vitórias em casa do Aston Villa, o Chelsea sofreu e muito para conseguir ganhar (2-1) ao Crystal Palace de Tony Pulis e o Everton subiu ao 4.º lugar do campeonato depois de vencer em Goodison Park o Fulham por 4-1.
Sem Van Persie, Fellaini e Vidic, pedia-se ao Manchester United uma exibição "à Ferguson" e a Wayne Rooney que assumisse as despesas da sua equipa. No entanto, foi outro jogador a simplificar as coisas para os red devils. Danny Welbeck entrou com tudo e no espaço de 3 minutos (15' e 18') bisou, destruindo a estratégia delineada pelo Aston Villa. Ambas as jogadas iniciaram-se no flanco direito, com o primeiro golo a surgir numa rápida recarga a um cabeceamento de Januzaj ao poste e o 2.º a aparecer depois de um cruzamento tenso de Valencia. O Aston Villa nunca esteve realmente em jogo - Benteke voltou a ficar em branco - e foi Tom Cleverley, assistido por Rooney, a fechar as contas. Uma boa jogada e um bom remate do médio inglês, ao qual Moyes devia dar mais atenção (um esquema de 3 médios com Cleverley, Fellaini e um bom criativo era um bom miolo para o United).
No outro jogo de hoje Norwich e Swansea encontraram-se e, embora normalmente tenham uma certa rivalidade interessante (talvez por terem subido à Premier League no mesmo ano), ofereceram aos espectadores um encontro q.b. Nathan Dyer - que depois se lesionou - inaugurou o marcador depois de um passe longo do capitão Ashley Williams e o empate surgiu em cima do intervalo com o avançado em forma, Gary Hooper, a fazer um golaço.
O Chelsea de José Mourinho suou e bem para aguentar a sua vitória em Stamford Bridge contra o Crystal Palace. A equipa de Tony Pulis ganhou nova vida com o treinador ex-Stoke, mas a invencibilidade de Mourinho em casa parecia bem encaminhada quando Torres abriu cedo o marcador, depois de um remate de Willian ao poste. Foi então que Joel Ward, que continua a evidenciar-se como uma das revelações deste campeonato, pressionou alto e deu o empate a Chamakh. O empate durou 6 minutos porque a vantagem foi reposta por Ramires, num remate indefensável, assistido por Eden Hazard. Na 2.ª parte o Chelsea falhou sistematicamente diversos lances que poderiam "matar" o jogo e o apito final terá aliviado Mourinho e os adeptos do Chelsea, 2.º classificado a 2 pontos do Arsenal. Na próxima jornada, há Arsenal-Chelsea.
Em Goodison Park mora uma equipa que não perde há 9 jogos (casa e fora). O Everton não perde desde a deslocação ao terreno do Manchester City, e entretanto já defrontou Tottenham, Liverpool, Manchester United e Arsenal. Frente ao Fulham, Romelu Lukaku não fez o gosto ao pé e foi Leon Osman, no seu 300.º jogo pelo Everton, a inaugurar o marcador. Berbatov empatou de penalty e "acordou" o Everton. Seamus Coleman - melhor lateral direito desta edição 2013/ 2014, seguido de Zabaleta - fez o 2-1, Gareth Barry aumentou e Mirallas fez o 4-1 final. Kevin Mirallas que tinha então já entrado para o lugar de Deulofeu. O extremo espanhol saiu lesionado e a lesão poderá deixá-lo afastado dos relvados durante uns tempos numa altura em que começava a beliscar a titularidade do belga e dias depois de Martínez afirmar que provavelmente o empréstimo de Deulofeu será prolongado por mais 1 ano. Seriam excelentes notícias para o Everton, e o mesmo deveria ser tentado com Lukaku.
Newcastle e Southampton - equipas a fazer um bom campeonato - empataram 1-1 com Gouffran e Jay Rodriguez a fazerem os golos; o Cardiff venceu o West Brom com um decisivo e solitário cabeceamento de Wittingham, que ditou o despedimento (exagerada decisão) de Steve Clarke. West Ham e Sunderland, duas das equipas que praticam por esta altura pior futebol em terras britânicas, empataram a zeros e o confronto entre os defensivos Hull e Stoke ditou também um 0-0. Mais uma prova de que Ryan Shawcross é central para outro patamar clubístico.
Terminado o Tottenham-Liverpool faremos a crónica do jogo. Ao intervalo, Henderson e Suárez vão fazendo a diferença.