Argumento: Sofia Coppola, Nancy Jo Sales
Elenco: Katie Chang, Israel Broussard, Emma Watson, Taissa Farmiga, Claire Julien
Classificação IMDb: 5.6 | Metascore: 66 | RottenTomatoes: 60%
Classificação Barba Por Fazer: 60
Malas, roupas, roubos, malas, roupas, roubos, discotecas, a Katie Chang é gira, malas, discotecas, roupas, famosos, roubos - foi assim que o meu cérebro interpretou a hora e meia de filme que Sofia Coppola proporciona em The Bling Ring. O filme, inspirado em acontecimentos reais descritos num artigo da Vanity Fair, conta a história - com analepses e prolepses - de um grupo de 5 jovens obcecados pela fama e por um estilo de vida que (legalmente) não estaria ao seu alcance, assaltando casas de personalidades famosas (Paris Hilton, Rachel Bilson, entre outras) roubando roupas, adereços e dinheiro.
Rebecca (Katie Chang) é a líder carismática e com um distúrbio maior que os restantes, que arrasta o recém-chegado ao liceu Marc (Israel Broussard) para estes furtos, sob a ideia de elevação a nível de status e de pertença e aceitação em lugares de elite. As "irmãs" Emma Watson e Taissa Farmiga e a actriz que faz de Chloe (Claire Julien) surgem como apêndices que alinham nos planos de Rebecca. O funcionamento era muito simples "olha, a Paris Hilton hoje vai dar uma festa em Miami", morada da Paris Hilton no Google Maps e pronto, lá iam eles. Obviamente, a dada altura as coisas correm mal, mas isso depois cabe-vos a vocês ver, caso vejam o filme.
Naturalmente o filme sofre de alguma futilidade, mas que é uma consequência lógica da história e das personagens. Coppola utiliza e explora todos os cantos e recantos do lifestyle para que o consiga criticar por detrás da câmara. Na realização, Sofia Coppola revela o seu dedinho sobretudo nas cenas em discoteca, embora a realizadora de Lost in Translation não seja uma das nossas favoritas. Para além de Roman Coppola, o pai de Sofia, Francis Ford Coppola esteve envolvido na produção - como de resto tem estado em alguns projectos da filha. Com certeza não há-de ser fácil suceder na linhagem a um senhor do cinema responsável por The Godfather e Appocalypse Now.
Basicamente, se não quiserem perder tempo, não vejam The Bling Ring. É a forma mais sincera de abordar a questão, comparativamente com o último filme criticado - The Kings of Summer - que vale a pena ver. Também eu não seria provavelmente o público alvo deste tipo de filme. Em todo o caso, pode-se destacar o casting que foi feito porque Emma Watson, escolhendo bem os seus projectos e afastando-se de Hermione Granger, pode conseguir uma boa carreira; Taissa Farmiga não tem uma grande relevância no filme mas é uma das melhores jovens actrizes que Hollywood tem neste momento, numa geração capitaneada pela ainda mais jovem Chloë Grace Moretz; e Katie Chang (com trejeitos de Emilia Clarke e Emily Browning em alguns momentos) e Israel Broussard foram autenticamente introduzidos a Hollywood neste filme.
Rebecca (Katie Chang) é a líder carismática e com um distúrbio maior que os restantes, que arrasta o recém-chegado ao liceu Marc (Israel Broussard) para estes furtos, sob a ideia de elevação a nível de status e de pertença e aceitação em lugares de elite. As "irmãs" Emma Watson e Taissa Farmiga e a actriz que faz de Chloe (Claire Julien) surgem como apêndices que alinham nos planos de Rebecca. O funcionamento era muito simples "olha, a Paris Hilton hoje vai dar uma festa em Miami", morada da Paris Hilton no Google Maps e pronto, lá iam eles. Obviamente, a dada altura as coisas correm mal, mas isso depois cabe-vos a vocês ver, caso vejam o filme.
Naturalmente o filme sofre de alguma futilidade, mas que é uma consequência lógica da história e das personagens. Coppola utiliza e explora todos os cantos e recantos do lifestyle para que o consiga criticar por detrás da câmara. Na realização, Sofia Coppola revela o seu dedinho sobretudo nas cenas em discoteca, embora a realizadora de Lost in Translation não seja uma das nossas favoritas. Para além de Roman Coppola, o pai de Sofia, Francis Ford Coppola esteve envolvido na produção - como de resto tem estado em alguns projectos da filha. Com certeza não há-de ser fácil suceder na linhagem a um senhor do cinema responsável por The Godfather e Appocalypse Now.
Basicamente, se não quiserem perder tempo, não vejam The Bling Ring. É a forma mais sincera de abordar a questão, comparativamente com o último filme criticado - The Kings of Summer - que vale a pena ver. Também eu não seria provavelmente o público alvo deste tipo de filme. Em todo o caso, pode-se destacar o casting que foi feito porque Emma Watson, escolhendo bem os seus projectos e afastando-se de Hermione Granger, pode conseguir uma boa carreira; Taissa Farmiga não tem uma grande relevância no filme mas é uma das melhores jovens actrizes que Hollywood tem neste momento, numa geração capitaneada pela ainda mais jovem Chloë Grace Moretz; e Katie Chang (com trejeitos de Emilia Clarke e Emily Browning em alguns momentos) e Israel Broussard foram autenticamente introduzidos a Hollywood neste filme.