1 - 1 
Porto (Derlis González 11'; Danilo (pen.) 79')
O Porto deu esta noite um primeiro passo no seu caminho para os quartos-de-final ao empatar com golos na Suiça, no terreno do Basel treinado pelo português Paulo Sousa. Os azuis-e-brancos estiveram a perder mas Danilo - de grande penalidade - deu justiça ao resultado num jogo em que o Porto foi a equipa que mais quis jogar futebol.
Lopetegui colocou em campo o onze que tem vindo a estabilizar (no lugar que mais "roda", Tello ganhou a corrida a Quaresma), e Paulo Sousa optou por uma formação segura, sem problemas em dar bola ao Porto, e deixando elementos ofensivos como Delgado ou o jovem Embolo entre os suplentes. No início do jogo o Porto assumiu o jogo e a posse de bola mas, contra a corrente, foi o Basel a marcar primeiro. Fabian Frei (jogador extremamente regular e pouco valorizado) descobriu Derlis González com uma bola longa, e o paraguaio ex-Benfica B aguentou a carga e bateu Fabiano. O golo atordoou o Porto por instantes mas os dragões procuraram o empate quer através da meia distância de Danilo, quer pela supremacia nas bolas paradas, embora não aproveitada. O 1-0 foi-se mantendo até ao intervalo, com o Basel a apresentar uma intensidade asfixiante a meio-campo, e o Porto (que reclamou grande penalidade sobre Jackson aos 30 minutos) já sabia por esta altura que os suiços seriam um osso duro de roer. A equipa orientada por Paulo Sousa tem uma característica muito importante que a permite ter bom rendimento nas competições europeias: sabe ser diferente daquilo que é a nível interno, alternado a sua filosofia de jogo nestes jogos a eliminar e conseguindo conviver bem com isso.
Os segundos 45 começaram praticamente com o não-golo do Porto. Na sequência de um canto, o checo Vaclik despachou a bola para perto de si e Casemiro colocou a bola no fundo das redes. O golo viria a ser anulado por Mark Clattenburg mediante a interferência de Marcano (em posição irregular e a condicionar a intervenção do guarda-redes). Um esfomeado Porto continuou a mostrar-se superior, com Óliver Torres sempre em destaque - 1.º deu o golo a Tello mas Vaclik defendeu, depois ofereceu a Jackson mas o colombiano não simplificou. As tarefa portista ficou mais complicada quando Óliver teve que ser substituído mas foi já sem o prodígio espanhol em campo que o Porto chegou ao (justo) empate. Clattenburg assinalou grande penalidade por mão na bola de Walter Samuel e Danilo teve sangue frio e não deu quaisquer hipóteses na conversão do castigo máximo.
O resultado mais justo talvez até fosse a vitória do Porto mas os dragões com este 1-1 ficam em boa posição para seguirem em frente. No Dragão basta que alguns dos seus jogadores estejam em dia sim para ultrapassar uma equipa que tem menos argumentos e o Basel, que hoje quase só defendeu (o golo cedo também terá contribuído para essa postura) terá que arriscar mais quando visitar a equipa portuguesa, porque só seguirá em frente se marcar pelo menos 1 golo. Do ponto de vista individual, Danilo voltou a aparecer em grande, Brahimi e Jackson têm a 2.ª mão para brilhar como deve ser, Tello ganhou pontos e poucas palavras há para um jogador com a relação idade/ maturidade de Óliver Torres.
Lopetegui colocou em campo o onze que tem vindo a estabilizar (no lugar que mais "roda", Tello ganhou a corrida a Quaresma), e Paulo Sousa optou por uma formação segura, sem problemas em dar bola ao Porto, e deixando elementos ofensivos como Delgado ou o jovem Embolo entre os suplentes. No início do jogo o Porto assumiu o jogo e a posse de bola mas, contra a corrente, foi o Basel a marcar primeiro. Fabian Frei (jogador extremamente regular e pouco valorizado) descobriu Derlis González com uma bola longa, e o paraguaio ex-Benfica B aguentou a carga e bateu Fabiano. O golo atordoou o Porto por instantes mas os dragões procuraram o empate quer através da meia distância de Danilo, quer pela supremacia nas bolas paradas, embora não aproveitada. O 1-0 foi-se mantendo até ao intervalo, com o Basel a apresentar uma intensidade asfixiante a meio-campo, e o Porto (que reclamou grande penalidade sobre Jackson aos 30 minutos) já sabia por esta altura que os suiços seriam um osso duro de roer. A equipa orientada por Paulo Sousa tem uma característica muito importante que a permite ter bom rendimento nas competições europeias: sabe ser diferente daquilo que é a nível interno, alternado a sua filosofia de jogo nestes jogos a eliminar e conseguindo conviver bem com isso.
Os segundos 45 começaram praticamente com o não-golo do Porto. Na sequência de um canto, o checo Vaclik despachou a bola para perto de si e Casemiro colocou a bola no fundo das redes. O golo viria a ser anulado por Mark Clattenburg mediante a interferência de Marcano (em posição irregular e a condicionar a intervenção do guarda-redes). Um esfomeado Porto continuou a mostrar-se superior, com Óliver Torres sempre em destaque - 1.º deu o golo a Tello mas Vaclik defendeu, depois ofereceu a Jackson mas o colombiano não simplificou. As tarefa portista ficou mais complicada quando Óliver teve que ser substituído mas foi já sem o prodígio espanhol em campo que o Porto chegou ao (justo) empate. Clattenburg assinalou grande penalidade por mão na bola de Walter Samuel e Danilo teve sangue frio e não deu quaisquer hipóteses na conversão do castigo máximo.
O resultado mais justo talvez até fosse a vitória do Porto mas os dragões com este 1-1 ficam em boa posição para seguirem em frente. No Dragão basta que alguns dos seus jogadores estejam em dia sim para ultrapassar uma equipa que tem menos argumentos e o Basel, que hoje quase só defendeu (o golo cedo também terá contribuído para essa postura) terá que arriscar mais quando visitar a equipa portuguesa, porque só seguirá em frente se marcar pelo menos 1 golo. Do ponto de vista individual, Danilo voltou a aparecer em grande, Brahimi e Jackson têm a 2.ª mão para brilhar como deve ser, Tello ganhou pontos e poucas palavras há para um jogador com a relação idade/ maturidade de Óliver Torres.
Barba Por Fazer do Jogo: Danilo (Porto)
Outros Destaques: Suchy, Frei, Derlis González; Óliver, Herrera, Tello
