Premier League - O fim-de-semana em Inglaterra teve mais 3 jogos e neste momento, jogadas duas jornadas, o Tottenham é líder do campeonato inglês. Os spurs golearam o QPR, continuam sem sofrer golos e estão no topo juntamente com Chelsea e Swansea, todos com 6 pontos. Manchester City ou Liverpool poderão juntar-se a este lote, ou falhar ambos caso o grande jogo de amanhã termine em empate.
O Tottenham de Pochettino mostrou uma face bastante diferente quando comparado com o jogo contra o West Ham. Se na jornada inaugural os spurs tiveram a sorte do seu lado, embora tenham sabido aguentar com menos 1 unidade durante largos minutos, hoje a equipa de Londres marcou 4 golos, espalhou bom futebol e a goleada até podia ter sido por números mais expressivos. Com Naughton castigado e Kyle Walker ainda incapaz, Pochettino utilizou Eric Dier a central, contando o centro da defesa com Vertonghen (que já tinha voltado na Liga Europa) e Kaboul. Adebayor foi a referência e os estragos surgiram principalmente devido ao trio Eriksen-Lamela-Chadli. O dinamarquês esteve menos exuberante mas Chadli e Lamela brilharam. O 1-0 surgiu precisamente graças à qualidade técnica do internacional belga, ao dominar com categoria uma bola de Adebayor antes de abrir o activo. Lamela, que promete muito esta época, e já tinha feito 2 assistências na vitória europeia durante a semana, abriu o livro e ofereceu a partir de um canto o 2-0 a Eric Dier (notável como o jovem inglês, ex-Sporting, é um dos principais destaques da Premier League até agora), mas melhor foi o trabalho de Erik Lamela a desbravar caminho até picar a bola para um excelente cabeceamento de Chadli. O 4-0 final foi convertido por Adebayor numa transição rápida e após cruzamento de Rose, mas o jogo podia ter tido mais momentos para festejar: Eriksen acertou na trave num livre directo, e do lado do QPR (muito tenrinho para este competitivo Tottenham, e ainda com muito para evoluir) Matt Phillips desperdiçou uma oportunidade clamorosa. O Tottenham precisa de fazer de White Hart Lane o seu forte, e terá já um teste bastante significativo na próxima jornada (recebe o Liverpool, equipa que no ano passado venceu 5-0 com Suárez num "daqueles jogos", jogo esse que ditou o despedimento de André Villas-Boas).
O Tottenham de Pochettino mostrou uma face bastante diferente quando comparado com o jogo contra o West Ham. Se na jornada inaugural os spurs tiveram a sorte do seu lado, embora tenham sabido aguentar com menos 1 unidade durante largos minutos, hoje a equipa de Londres marcou 4 golos, espalhou bom futebol e a goleada até podia ter sido por números mais expressivos. Com Naughton castigado e Kyle Walker ainda incapaz, Pochettino utilizou Eric Dier a central, contando o centro da defesa com Vertonghen (que já tinha voltado na Liga Europa) e Kaboul. Adebayor foi a referência e os estragos surgiram principalmente devido ao trio Eriksen-Lamela-Chadli. O dinamarquês esteve menos exuberante mas Chadli e Lamela brilharam. O 1-0 surgiu precisamente graças à qualidade técnica do internacional belga, ao dominar com categoria uma bola de Adebayor antes de abrir o activo. Lamela, que promete muito esta época, e já tinha feito 2 assistências na vitória europeia durante a semana, abriu o livro e ofereceu a partir de um canto o 2-0 a Eric Dier (notável como o jovem inglês, ex-Sporting, é um dos principais destaques da Premier League até agora), mas melhor foi o trabalho de Erik Lamela a desbravar caminho até picar a bola para um excelente cabeceamento de Chadli. O 4-0 final foi convertido por Adebayor numa transição rápida e após cruzamento de Rose, mas o jogo podia ter tido mais momentos para festejar: Eriksen acertou na trave num livre directo, e do lado do QPR (muito tenrinho para este competitivo Tottenham, e ainda com muito para evoluir) Matt Phillips desperdiçou uma oportunidade clamorosa. O Tottenham precisa de fazer de White Hart Lane o seu forte, e terá já um teste bastante significativo na próxima jornada (recebe o Liverpool, equipa que no ano passado venceu 5-0 com Suárez num "daqueles jogos", jogo esse que ditou o despedimento de André Villas-Boas).
No Stadium of Light, o Manchester United procurava redenção depois de ter perdido em casa com o Swansea, mas a equipa de van Gaal voltou a vacilar, desta vez conseguindo ainda assim 1 ponto. O Sunderland iniciou o jogo com a corda toda mas o golo acabou por aparecer na baliza de Mannone: Valencia acelerou e cruzou, Juan Mata desviou para golo. A resposta do Sunderland deu-se num canto, com Larsson a cruzar e Jack Rodwell a cabecear com qualidade. O jogo foi globalmente fraco, com o 3-4-1-2 do United ainda pouco afinado em vários momentos. van Persie não conseguiu ter impacto no seu regresso, os red devils exploraram pouco zonas interiores acabando a cair no seu crónico ADN de ir à linha para cruzar, e se para o título seria preciso um milagre (palavras de Louis van Gaal) o Top-4 pode-se tornar uma miragem caso não cheguem os reforços certos: Di María será um super-reforço, mas ainda é preciso pelo menos 1 central (Benatia ou Hummels, embora fosse ideal chegarem ambos). Hoje o trio defensivo terminou em Michael Keane, Phil Jones e Tyler Blackett, algo que não pode acontecer numa equipa que quer chegar à Champions.
No outro jogo do dia, Hull City e Stoke encontraram-se e acabaram empatados 1-1. A expulsão de James Chester logo aos 14 minutos poderia ter ajudado o Stoke a conseguir uma vitória fora de portas mas a tarefa ficou complicada quando Begovic defendeu para o lado um remate de Huddlestone, tendo Jelavic aproveitado a recarga. Um lance no qual o guardião bósnio poderia ter feito bem melhor. A correr contra o prejuízo o Stoke chegou apenas ao 1-1 aos 83' numa jogada confusa e com algum azar primeiro e sorte depois à mistura - Bardsley acertou no poste mas o capitão Shawcross, um dos bons centrais ingleses da actualidade, salvou a sua equipa.
As emoções da 2.ª jornada da Premier League terminam amanhã à noite no jogo mais aguardado da jornada - Manchester City vs Liverpool.