Cá estão eles, os campeões do mundo. A escassos dias do começo do Mundial 2018, prosseguimos a nossa antevisão grupo a grupo (procurando identificar possíveis destaques individuais e desenhar, com um misto de lógica e de feeling, o futuro quadro da competição). Não é à toa que os 3 grandes favoritos à conquista da Copa no dia 15 de Julho sejam os três últimos vencedores que estão presentes: Alemanha (2014), Espanha (2010) e Brasil (2002), com a selecção italiana a ser naturalmente uma das grandes ausências deste torneio.
Os detentores do título, sempre bem orientados por Joachim Löw (certamente o menos higiénico dos 32 técnicos), são uma equipa com identidade. Portugal sabe sofrer, a Argentina tem Messi, a Espanha alia à experiência nestes momentos (veja-se o rácio de Champions e Ligas Europas ganhas pelos clubes espanhóis nos últimos anos) a vontade de dar a Iniesta um adeus como ele merece, o Brasil está uma máquina de bom futebol e a Alemanha... é a Alemanha. Equipa inabalável do ponto de vista mental, e que se deu ao luxo de deixar em terra Leroy Sané, o melhor jogador alemão em 2017-18. Um 1.º lugar da Alemanha neste grupo deixa a Mannschaft com caminho aberto até às meias, podendo até lá fazer cair algumas aspirantes a equipa-sensação. E depois de ter sido a única selecção a fazer 30 pontos em 30 possíveis na qualificação via UEFA, esperamos novo pleno da Alemanha neste Grupo F. Conseguirão Kroos, Müller, Özil, Werner, Neuer e companhia igualar os 5 mundiais do Brasil? Responderão os brasileiros ao traumatizante 7-1 da última edição com um festival imparável de futebol? Nas próximas semanas ficaremos a saber.
Mas a Alemanha não joga sozinha. Neste Grupo F, México e Suécia prometem proporcionar uma batalha imprevisível. Assumindo a Coreia do Sul como o conjunto mais débil (Son Heung-Min, do Tottenham, é hoje o melhor jogador asiático, mas isso não deve chegar), suecos e mexicanos devem lutar ombro-a-ombro procurando - tudo isto num plano teórico - agendar encontro com o Brasil nos oitavos-de-final. Ora, diz a História que o México cai com frequência nos oitavos (a maldição aconteceu em 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014) e por isso atrevemo-nos a achar que, neste caso, não há seis sem sete. Uma nota de destaque para Rafa Márquez que aos 39 anos iguala Buffon, Matthaus e Carbajal com 5 presenças em mundiais.
No entanto, convém recordar o incrível percurso desta Suécia. Para além de entrar em prova com um dos grupos mais coesos depois do seu seleccionador rejeitar o regresso de Zlatan Ibrahimovic por entender que devia premiar aqueles que colocaram a Suécia na Rússia, os nórdicos tiraram Holanda e Itália deste Mundial. Coisa pouca.
Os detentores do título, sempre bem orientados por Joachim Löw (certamente o menos higiénico dos 32 técnicos), são uma equipa com identidade. Portugal sabe sofrer, a Argentina tem Messi, a Espanha alia à experiência nestes momentos (veja-se o rácio de Champions e Ligas Europas ganhas pelos clubes espanhóis nos últimos anos) a vontade de dar a Iniesta um adeus como ele merece, o Brasil está uma máquina de bom futebol e a Alemanha... é a Alemanha. Equipa inabalável do ponto de vista mental, e que se deu ao luxo de deixar em terra Leroy Sané, o melhor jogador alemão em 2017-18. Um 1.º lugar da Alemanha neste grupo deixa a Mannschaft com caminho aberto até às meias, podendo até lá fazer cair algumas aspirantes a equipa-sensação. E depois de ter sido a única selecção a fazer 30 pontos em 30 possíveis na qualificação via UEFA, esperamos novo pleno da Alemanha neste Grupo F. Conseguirão Kroos, Müller, Özil, Werner, Neuer e companhia igualar os 5 mundiais do Brasil? Responderão os brasileiros ao traumatizante 7-1 da última edição com um festival imparável de futebol? Nas próximas semanas ficaremos a saber.
Mas a Alemanha não joga sozinha. Neste Grupo F, México e Suécia prometem proporcionar uma batalha imprevisível. Assumindo a Coreia do Sul como o conjunto mais débil (Son Heung-Min, do Tottenham, é hoje o melhor jogador asiático, mas isso não deve chegar), suecos e mexicanos devem lutar ombro-a-ombro procurando - tudo isto num plano teórico - agendar encontro com o Brasil nos oitavos-de-final. Ora, diz a História que o México cai com frequência nos oitavos (a maldição aconteceu em 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014) e por isso atrevemo-nos a achar que, neste caso, não há seis sem sete. Uma nota de destaque para Rafa Márquez que aos 39 anos iguala Buffon, Matthaus e Carbajal com 5 presenças em mundiais.
No entanto, convém recordar o incrível percurso desta Suécia. Para além de entrar em prova com um dos grupos mais coesos depois do seu seleccionador rejeitar o regresso de Zlatan Ibrahimovic por entender que devia premiar aqueles que colocaram a Suécia na Rússia, os nórdicos tiraram Holanda e Itália deste Mundial. Coisa pouca.
Fiquem então com a previsão deste Grupo F:
(Previsão: 3º Lugar)
1. ALEMANHA
- Guarda-Redes: Manuel Neuer (Bayern), Marc-André Ter Stegen (Barcelona), Kevin Trapp (PSG)
- Defesas: Joshua Kimmich (Bayern), Matthias Ginter (Gladbach), Jérôme Boateng (Bayern), Mats Hummels (Bayern), Niklas Süle (Bayern), Antonio Rüdiger (Chelsea), Jonas Hector (Colónia), Marvin Plattenhardt (Hertha Berlim)
- Médios: Sami Khedira (Juventus), Sebastian Rudy (Bayern), Leon Goretzka (Schalke 04), Toni Kroos (Real Madrid), Ilkay Gündogan (Manchester City), Mesut Özil (Arsenal)
- Extremos: Marco Reus (Dortmund), Julian Brandt (Bayer Leverkusen), Julian Draxler (PSG)
- Avançados: Thomas Müller (Bayern), Timo Werner (RB Leipzig), Mario Gómez (Estugarda)
Ausência: Leroy Sané,
Equipa-Base (4-2-3-1): Neuer; Kimmich, Boateng, Hummels, Hector; Khedira (Goretzka), Kroos; Müller, Özil, Reus (Draxler); Werner
É talvez, de todas, a selecção que mais faz lembrar um clube pela completa assimilação de processos ao longo de anos e construção de uma identidade (neste ponto, só a Espanha sai a ganhar). Os campeões do mundo chegam a esta competição com um onze de fazer inveja, com poucas afinações em relação há 4 anos, e após terem "ganho" jogadores ao vencer a Taça das Confederações mesmo sem algumas das suas principais referências. Neuer, depois de praticamente um ano afastado dos relvados por lesão, deve ocupar a baliza (Ter Stegen está à espreita de uma oportunidade), com Kimmich, Boateng, Hummels e Hector a comporem o sector defensivo. No meio-campo, onde Kroos pensa e comanda todo o processo ofensivo, surgem dúvidas sobre o seu colega de sector - há a experiência de Khedira, mas também a juventude de Goretzka.
Sem Leroy Sané, Draxler ou Reus formarão um trio incrível com Özil (será o maestro capaz de voltar ao seu melhor, depois de algum tempo adormecido?) e Müller. Na frente, o miúdo Timo Werner (8 golos em 14 jogos pela selecção) acabará por ser sinónimo de golos.
Destaques Individuais (Previsão):
Um dos potenciais candidatos a Bola de Ouro do Mundial, Toni Kroos é hoje um dos melhores médios do mundo e o cérebro desta Alemanha. Brilhante e milimétrico em tudo o que faz, será ele a ditar o ritmo a que os germânicos vão jogar. Com Kroos ao seu nível, será muito difícil travar os campeões do mundo.
Nos 23 ao serviço de Joachim Löw, Mesut Özil é essencialmente o jóker. O maestro, exímio no último passe e com uma qualidade técnica muitíssimo acima da média, tem o condão de inventar algo melhor do que aquela que parece aos espectadores a melhor hipótese; adormecido nos últimos anos, parecendo sempre faltar-lhe vontade/ intensidade/ ambição, desejamos que acorde, fazendo o mundo render-se ao seu futebol perfumado. A nível de golos, Timo Werner e Thomas Müller serão as principais ameaças às balizas adversárias - o primeiro, um estreante e candidato a melhor jovem, e o segundo um especialista em marcar em mundiais, em perseguição aos números de Klose.
Finalmente, e sem destacar a elegância defensiva de Hummels ou a emergência de um grande Mundial de Reus (ninguém merece mais do que ele estar neste Mundial) e/ ou Draxler, confiamos que Joshua Kimmich, o jogador que nasceu para ser como Lahm, vá ser o grande lateral-direito deste Mundial e Manuel Neuer poderá voltar em grande, assumindo-se como fundamental e avisando aqueles (como nós) que se babam com as exibições de De Gea e Oblak que ele continua bem vivo.
2. MÉXICO
(Previsão: Oitavos-de-Final)
- Guarda-Redes: Guillermo Ochoa (Standard Liège), Jesús Corona (Cruz Azul), Alfredo Talavera (Toluca)
- Defesas: Carlos Salcedo (Eintracht Frankfurt), Hugo Ayala (Tigres), Héctor Moreno (Real Sociedad), Rafa Márquez (Atlas), Diego Reyes (Porto), Edson Álvarez (América), Miguel Layún (Sevilha)
- Médios: Héctor Herrera (Porto), Andrés Guardado (Bétis), Jonathan dos Santos (LA Galaxy), Marco Fabián (Eintracht Frankfurt), Gio dos Santos (LA Galaxy)
- Extremos: Jesús Gallardo (Pumas), Jesús Corona (Porto), Javier Aquino (Tigres), Hirving Lozano (PSV)
- Avançados: Oribe Peralta (América), Carlos Vela (Los Angeles FC), Raúl Jiménez (Benfica), Chicharito (West Ham)
Equipa-Base (4-3-3): Ochoa; Salcedo, Reyes, Moreno, Layún; Herrera, Guardado, J. dos Santos; Vela (Corona), Lozano, Raúl (Chicharito)
Com muitos rostos bem conhecidos dos portugueses, será inevitável portistas e benfiquistas torcerem por este México. Equipa plena de intensidade e entrega, o México tem em Juan Carlos Osorio um seleccionador muito criticado no país, mas o 11 titular (com algumas alternativas de qualidade no banco) deixam antever um percurso simpático.
Na baliza, Corona pode ser o escolhido, mas Osorio pode ser sensível à possibilidade de Ochoa voltar a entrar em "Modo Mundial". Outrora habituados a um sistema com três centrais (que até pode acontecer, se o veterano Rafa Márquez for titular aos 39 anos), desta vez a equipa deve actuar com Salcedo, Reyes, Moreno e Layún. Depois de uma excelente época na Liga NOS, Herrera é uma das figuras do meio-campo, com Guardado e Jonathan dos Santos a surgirem como mais fortes candidatos a completarem o trio (há ainda Fabián, e Reyes pode actuar a médio defensivo, abrindo espaço para Ayala na defesa). Na frente, há muita esperança depositada em Lozano depois de grande época no PSV, com Vela como falso extremo (há ainda Corona e Aquino) e Raúl ou Chicharito como 9 de serviço. Felizmente para Osorio, tanto Raúl como Chicharito têm tradição de render como suplentes utilizados.
Na baliza, Corona pode ser o escolhido, mas Osorio pode ser sensível à possibilidade de Ochoa voltar a entrar em "Modo Mundial". Outrora habituados a um sistema com três centrais (que até pode acontecer, se o veterano Rafa Márquez for titular aos 39 anos), desta vez a equipa deve actuar com Salcedo, Reyes, Moreno e Layún. Depois de uma excelente época na Liga NOS, Herrera é uma das figuras do meio-campo, com Guardado e Jonathan dos Santos a surgirem como mais fortes candidatos a completarem o trio (há ainda Fabián, e Reyes pode actuar a médio defensivo, abrindo espaço para Ayala na defesa). Na frente, há muita esperança depositada em Lozano depois de grande época no PSV, com Vela como falso extremo (há ainda Corona e Aquino) e Raúl ou Chicharito como 9 de serviço. Felizmente para Osorio, tanto Raúl como Chicharito têm tradição de render como suplentes utilizados.
Destaques Individuais (Previsão):
É um dos jogadores ainda pouco conhecidos que temos mais curiosidade de ver neste Mundial. Falamos de Hirving Lozano, o extremo que na sua época de estreia na Europa marcou 17 golos pelo campeão holandês PSV. Rodeado de jogadores mais habituados a estes contextos, Lozano pode mostrar, com a sua juventude e ganas de quem está num Mundial com 22 anos e toda uma carreira pela frente, o caminho para a qualificação mexicana.
Os portugueses Héctor Herrera (foi o pulmão e alma do Porto, e sê-lo-á também na selecção) e Raúl Jiménez (preparem-se para o continuar a ver a marcar golos decisivos) serão muito provavelmente peças importantes numa equipa em que esperamos bastante de Jonathan dos Santos. No entanto, até nem é garantido que o irmão mais novo de Gio dos Santos seja titular.
3. SUÉCIA
- Guarda-Redes: Robin Olsen (Copenhaga), Karl-Johan Johnsson (Guingamp), Kristoffer Nordfeldt (Swansea)
- Defesas: Mikael Lustig (Celtic), Emil Krafth (Bolonha), Victor Lindelöf (Manchester United), Andreas Granqvist (Krasnodar), Pontus Jansson (Leeds United), Filip Helander (Bolonha), Martin Olsson (Swansea), Ludwig Augustinsson (Werder Bremen)
- Médios: Albin Ekdal (Hamburgo), Gustav Svensson (Seattle Sounders), Sebastian Larsson (Hull City), Oscar Hiljemark (Génova)
- Extremos: Emil Forsberg (RB Leipzig), Jimmy Durmaz (Toulouse), Viktor Claesson (Krasnodar), Marcus Rohdén (Crotone)
- Avançados: Marcus Berg (Al Ain), John Guidetti (Alavés), Ola Toivonen (Toulouse), Isaac Kiese Thelin (Waasland-Beveren)
Ausência: Zlatan Ibrahimovic
Equipa-Base (4-4-2): Olsen; Lustig, Lindelöf, Granqvist, Augustinsson (Olsson); Claesson, Ekdal, Larsson (Hiljemark), Forsberg; Berg, Toivonen
Notável a coragem de Jan Andersson em dizer não a Zlatan Ibrahimovic, o melhor jogador sueco de todos os tempos. Com o seu sentido de justiça e meritocracia, Andersson ganhou certamente o balneário. Esta Suécia tem garantidamente menos talento que o México, mas pode fazer da sua disciplina e noção das suas forças e fraquezas armas determinantes neste grupo (México-Suécia acontece na última jornada).
Seguindo a fórmula da qualificação, o 4-4-2 será o modelo eleito. Olsen entre os postes, com Lindelöf e Granqvist a formarem a dupla de centrais, e Augustinsson a ser o lateral que mais se projecta. O meio-campo nuclear tem claramente défice qualitativo (a equipa ganharia com a titularidade de Hiljemark), sendo Emil Forsberg de longe o elemento mais criativo. Na frente, Berg e Toivonen entendem-se bem, mesmo existindo Guidetti e Thelin (19 golos na Liga Belga).
Destaques Individuais (Previsão):
Sem Zlatan, Emil Forsberg é a grande figura desta geração sueca. O médio ofensivo/ extremo do Leipzig jogará para orgulhar o seu país e parece estar, actualmente com 26 anos, num momento perfeito. Se a Suécia passar, o mais provável é ser o principal responsável.
De resto, o sector defensivo inclui um dos laterais-esquerdos mais interessantes do futebol europeu a actuar fora dos clubes grandes, Ludwig Augustinsson do Werder Bremen, e o nosso bem conhecido Victor Lindelöf, que muito trabalho terá com Werner, Raúl ou Son pela frente. No ataque, Marcus Berg (8 golos em 11 jogos na qualificação) terá que estar ao seu melhor nível alimentado, como toda a equipa, pela imaginação de Forsberg.
4. COREIA DO SUL
- Guarda-Redes: Kim Seung-Gyu (Vissel Kobe), Kim Jin-Hyeon (Cerezo Ozaka), Cho Hyun-Woo (Daegu)
- Defesas: Lee Yong (Jeonbuk Motors), Yun Young-Sun (S.S. Phoenix), Jung Seung-Hyeon (Sagan Tosu), Oh Ban-Suk (Jeju United), Jang Hyun-Soo (FC Tóquio), Kim Young-Gwon (G. Evergrande), Park Joo-Ho (Ulsan Hyundai), Hong Chul (S.S. Phoenix)
- Médios: Ki Sung-Yueng (Swansea), Jung Woo-Young (Vissel Kobe), Go Yo-Han (FC Seul), Koo Ja-Cheol (Augsburgo), Lee Jae-Seong (Jeonbuk Motors)
- Extremos: Son Heung-Min (Tottenham), Seon-Min Moon (Incheon United), Kim Min-Woo (S.S. Phoenix), Lee Seung-Woo (Hellas Verona)
- Avançados: Hwang Hee-Chan (RB Salzburgo), Kim Shin-Wook (Jeonbuk Motors)
Equipa-Base (4-4-2): Seung-Gyu; Yong, Hyun-Soo, Young-Gwon, Joo-Ho; Ki, Jae-Sung, Ja-Cheol, Woo-Young; Son, Hee-Chan (Shin-Wook)
Qualificada atrás do Irão de Carlos Queiroz (distância de 7 pontos), a Coreia do Sul perde claramente em argumentos quando comparada com qualquer uma das restantes equipas deste grupo. Coleccionando alguns jogadores com recorte técnico acima da média (Son Heung-Min e Hwang Hee-Chan destacam-se dos demais), é expectável que o 4-4-2 utilizado se deixe contagiar em vários momentos pelo entusiasmo, inocência e pureza que tanto caracteriza selecções como a Coreia ou o Japão.
Na defesa faltam jogadores habituados a palcos com este peso e rotinados a enfrentar os melhores do mundo, esperando-se que no centro do terreno Ki saiba lançar os colegas da frente, numa equipa que atacará como um relâmpago, mas fartar-se-á de sofrer.
Na defesa faltam jogadores habituados a palcos com este peso e rotinados a enfrentar os melhores do mundo, esperando-se que no centro do terreno Ki saiba lançar os colegas da frente, numa equipa que atacará como um relâmpago, mas fartar-se-á de sofrer.
Destaques Individuais (Previsão):
Son Heung-Min merecia mais qualidade à sua volta. O extremo esquerdo do Tottenham, um dos melhores na sua posição nas últimas duas épocas de Premier League, terá a missão de carregar a Coreia do Sul. Acreditamos que corresponda e que até roce o impossível, mas provavelmente não chegará. Hwang Hee-Chan, revelação no Salzburgo, pode utilizar o torneio para atrair os olhares de clubes de outra nomeada, numa equipa onde Koo Ja-Cheol pode ser a melhor forma da equipa ligar jogo.
Posters ESPN - MUNDIAL 2018 - Grupo F
por Paul Lacolley