Olha, diz que voltámos, surgidos por entre a neblina de uma quente noite de verão. Antes de mais, cabe-nos dizer que, por motivos profissionais, não nos foi possível escrever sobre o Espanha-França e o Inglaterra-Itália.
Estes quartos-de-final deram-nos 4 jogos bastante diferentes: um jogo de sentido único onde Portugal cresceu muito na segunda parte e onde só o Pedro Checo foi evitando o nosso golo, um duelo político no qual a Alemanha esmagou a Grécia (que mesmo assim deu o ar da sua graça indo duas vezes à fonte), um tiki-taka espanhol contra à equipa da enfurecida lesbiana Nasri e, por fim, um jogo onde a Inglaterra fez de Itália, defendendo com tudo frente à selecção de Pirlo e companhia só que, no fim, acabaram por ter que ir a penalties. E já se sabe o que acontece aos ingleses nos penalties. Mesmo não estando o Ricardo. Ricardo, Ricardo...
Marcaram-se 9 golos e apenas o Inglaterra-Itália acabou por ter que ser resolvido nas grandes penalidades, após o nulo verificado nos 90 minutos e após prolongamento. Vamos lá então dizer quem foi o nosso onze destes quartos-de-final:
Na baliza, optámos pelo Pedro Checo ou, como é mais conhecido, Petr Cech. O guarda-redes checo foi o único entrave a uma expressiva vitória de Portugal e a vários remates de Cristiano Ronaldo. Após vários jogos onde não esteve tão bem, o guarda-redes do Chelsea mostrou o que vale, mas no fim foi para casa, felizmente.
Na defesa, escolhemos quatro elementos. Philip Lahm, capitão da Alemanha, marcou um grande golo que desbloqueou o jogo com a Grécia. Pepe manteve-se impressionante e pode neste momento ser considerado o melhor central do Euro 2012, pelo ligeiro decréscimo na qualidade de jogo de Hummels. John Terry fez um incrível jogo contra a Itália, limpando a área e liderando a defesa como pôde e, no lado esquerdo, Jordi Alba fez o seu melhor jogo até agora neste europeu, dando profundidade e fazendo a assistência para o 1º golo espanhol.
No meio-campo, temos 5 jogadores que jogaram muito. Marco Reus aproveitou a titularidade que lhe foi dada, "mexeu com o jogo", foi sempre dinâmico e perigoso e marcou um grande golo. No nosso entender, bastante mais interessante que Müller. Seguidamente, um hispânico - Xabi Alonso. No dia em que cumpria a 100ª internacionalização, o médio do Real Madrid bisou frente à França. Um jogador do qual gostamos bastante, não só pela "Barba Por Fazer" que tem. No centro do nosso meio-campo, a classe personificada, Andrea Pirlo. Todo o jogo da Itália passou novamente por ele, esteve incrível ao nível do passe e nos penalties fez o penalty que todos vemos. A acompanhá-lo, João Moutinho, que (tal como frente à Holanda) esteve em todo o lado, apresentando-se em zonas ofensivas também e assistindo Ronaldo no golo de Portugal e ainda Mesut Özil, que fez 2 assistências nos golos da Alemanha e acordou neste Euro 2012.
Por fim, um só avançado. Cristiano Ronaldo marcou 1, colocou-nos nas meias-finais mas podia ter marcado 3 ou 4 não fosse o Pedro Checo e os postes do Pedro Checo. Amanhã Ronaldo, o Júnior pediu uns 2 golos.
Estes quartos-de-final deram-nos 4 jogos bastante diferentes: um jogo de sentido único onde Portugal cresceu muito na segunda parte e onde só o Pedro Checo foi evitando o nosso golo, um duelo político no qual a Alemanha esmagou a Grécia (que mesmo assim deu o ar da sua graça indo duas vezes à fonte), um tiki-taka espanhol contra à equipa da enfurecida lesbiana Nasri e, por fim, um jogo onde a Inglaterra fez de Itália, defendendo com tudo frente à selecção de Pirlo e companhia só que, no fim, acabaram por ter que ir a penalties. E já se sabe o que acontece aos ingleses nos penalties. Mesmo não estando o Ricardo. Ricardo, Ricardo...
Marcaram-se 9 golos e apenas o Inglaterra-Itália acabou por ter que ser resolvido nas grandes penalidades, após o nulo verificado nos 90 minutos e após prolongamento. Vamos lá então dizer quem foi o nosso onze destes quartos-de-final:
Na baliza, optámos pelo Pedro Checo ou, como é mais conhecido, Petr Cech. O guarda-redes checo foi o único entrave a uma expressiva vitória de Portugal e a vários remates de Cristiano Ronaldo. Após vários jogos onde não esteve tão bem, o guarda-redes do Chelsea mostrou o que vale, mas no fim foi para casa, felizmente.
Na defesa, escolhemos quatro elementos. Philip Lahm, capitão da Alemanha, marcou um grande golo que desbloqueou o jogo com a Grécia. Pepe manteve-se impressionante e pode neste momento ser considerado o melhor central do Euro 2012, pelo ligeiro decréscimo na qualidade de jogo de Hummels. John Terry fez um incrível jogo contra a Itália, limpando a área e liderando a defesa como pôde e, no lado esquerdo, Jordi Alba fez o seu melhor jogo até agora neste europeu, dando profundidade e fazendo a assistência para o 1º golo espanhol.
No meio-campo, temos 5 jogadores que jogaram muito. Marco Reus aproveitou a titularidade que lhe foi dada, "mexeu com o jogo", foi sempre dinâmico e perigoso e marcou um grande golo. No nosso entender, bastante mais interessante que Müller. Seguidamente, um hispânico - Xabi Alonso. No dia em que cumpria a 100ª internacionalização, o médio do Real Madrid bisou frente à França. Um jogador do qual gostamos bastante, não só pela "Barba Por Fazer" que tem. No centro do nosso meio-campo, a classe personificada, Andrea Pirlo. Todo o jogo da Itália passou novamente por ele, esteve incrível ao nível do passe e nos penalties fez o penalty que todos vemos. A acompanhá-lo, João Moutinho, que (tal como frente à Holanda) esteve em todo o lado, apresentando-se em zonas ofensivas também e assistindo Ronaldo no golo de Portugal e ainda Mesut Özil, que fez 2 assistências nos golos da Alemanha e acordou neste Euro 2012.
Por fim, um só avançado. Cristiano Ronaldo marcou 1, colocou-nos nas meias-finais mas podia ter marcado 3 ou 4 não fosse o Pedro Checo e os postes do Pedro Checo. Amanhã Ronaldo, o Júnior pediu uns 2 golos.
Banco: Joe Hart (Inglaterra), Barzagli (Itália), Bonucci (Itália), De Rossi (Itália), Sami Khedira (Alemanha), Montolivo (Itália), Iniesta (Espanha).
MP. TM.