Série: Prison Break
Actor: William Fichtner
por Tiago Moreira
Prison Break foi um dos grandes sucessos do pequeno ecrã, mais concretamente da estação Fox. Tão grande que agora haverá uma nova sequela da história dos irmãos Michael e Lincoln. Apesar do enredo se focar bastante nestes dois últimos, nós damos destaque a outros personagens que, porventura, não foram tão valorizados. Nomeadamente o nosso personagem de hoje interpretado por William Fichtner.
Alex Mahone foi um dos melhores personagens da série, entrando em cena apenas na segunda temporada, aquando da fuga do "gang" de Fox River. Na verdade, o plano era só sair Michael e Lincoln, mas um verdadeiro jogo de interesses fez com que a fuga se fizesse com oito elementos. Alex foi o agente encarregue da caça ao homem e a verdade é que levou isso bem à letra. Mahone era dependente de algumas drogas derivado a algumas visões que tinha da morte de um ex-fugitivo, que o próprio chegaria a assassinar e a enterrar no seu quintal. A sua mulher viria a descobrir e assim deu-se a separação. Esta sua vontade de caçar fugitivos não diminuiu e foi eliminando os oitos fugitivos um a um. Se não era o próprio a matá-los, fingindo ser em legítima defesa, arranjava um plano para que o fugitivo fosse desta para melhor. A prisão do criminoso era uma derrota para este agente do FBI.
Porém, encontrou em Michael e no seu grupo uma inteligência fora do normal. Mahone é a personagem de Prison Break com melhores raciocínios à margem de Michael Scofield. Esta segunda temporada acaba por ser um jogo de xadrês entre ambos que acaba empatado já que terminam o seu caminho numa prisão sem regras, no Panamá. Aí Alex Mahone entrega-se um pouco mais às drogas duras por falta das suas antigas e junta o seu cérebro brilhante a Michael numa fuga para fora da SONA. Já lá fora, Alex vê a sua mulher e filhos mortos pela Companhia e se antigamente se juntara a Michael por mero interesse, viria a juntar-se aos irmãos (com Burrows completamente contrariado por Mahone ter morto o seu pai) para destruir a Companhia por vingança. Um dos seus grandes momentos é a parte onde acaba por capturar o assassino da sua família (que era um autêntico homem sem escrúpulos) e faz com que sofra durante largas horas da forma mais horrenda possível até lhe colocar um ponto final doutra forma também igualmente horrenda. E mesmo assim, nós - espectadores -, sentimos que se fez justiça.
Um cérebro brilhante que odiamos de morte na sua primeira temporada, mas que nos vai conquistando nas restantes por tudo o que passa. De um inimigo perigoso a um fiel amigo dos protagonistas.
Alex Mahone foi um dos melhores personagens da série, entrando em cena apenas na segunda temporada, aquando da fuga do "gang" de Fox River. Na verdade, o plano era só sair Michael e Lincoln, mas um verdadeiro jogo de interesses fez com que a fuga se fizesse com oito elementos. Alex foi o agente encarregue da caça ao homem e a verdade é que levou isso bem à letra. Mahone era dependente de algumas drogas derivado a algumas visões que tinha da morte de um ex-fugitivo, que o próprio chegaria a assassinar e a enterrar no seu quintal. A sua mulher viria a descobrir e assim deu-se a separação. Esta sua vontade de caçar fugitivos não diminuiu e foi eliminando os oitos fugitivos um a um. Se não era o próprio a matá-los, fingindo ser em legítima defesa, arranjava um plano para que o fugitivo fosse desta para melhor. A prisão do criminoso era uma derrota para este agente do FBI.
Porém, encontrou em Michael e no seu grupo uma inteligência fora do normal. Mahone é a personagem de Prison Break com melhores raciocínios à margem de Michael Scofield. Esta segunda temporada acaba por ser um jogo de xadrês entre ambos que acaba empatado já que terminam o seu caminho numa prisão sem regras, no Panamá. Aí Alex Mahone entrega-se um pouco mais às drogas duras por falta das suas antigas e junta o seu cérebro brilhante a Michael numa fuga para fora da SONA. Já lá fora, Alex vê a sua mulher e filhos mortos pela Companhia e se antigamente se juntara a Michael por mero interesse, viria a juntar-se aos irmãos (com Burrows completamente contrariado por Mahone ter morto o seu pai) para destruir a Companhia por vingança. Um dos seus grandes momentos é a parte onde acaba por capturar o assassino da sua família (que era um autêntico homem sem escrúpulos) e faz com que sofra durante largas horas da forma mais horrenda possível até lhe colocar um ponto final doutra forma também igualmente horrenda. E mesmo assim, nós - espectadores -, sentimos que se fez justiça.
Um cérebro brilhante que odiamos de morte na sua primeira temporada, mas que nos vai conquistando nas restantes por tudo o que passa. De um inimigo perigoso a um fiel amigo dos protagonistas.
Nota Editorial: A compilação/ organização e ordem das personagens deste Top é responsabilidade de Miguel Pontares e Tiago Moreira. Os textos tiveram a colaboração de Lorena Wildering, Nuno Cunha, Cê e SWP.
Foram tidos em consideração séries com pelo menos 1 temporada, concluída a 1 de Outubro de 2015. Mais informamos que poderão existir spoilers relativos às personagens e/ ou às séries que elas integram, passíveis de constar na defesa e caracterização de cada uma das 100 personagens.