No caminho para os Óscares 2017 escrevemos as nossas primeiras previsões em Setembro passado, uma altura sensata para projectar expectativas e analisar possíveis tendências. Desta vez, no lançamento de 2018, decidimos ousar e realizar o exercício de forma bem precoce - a 90.ª edição acontecerá a 4 de Março, e terá por grande objectivo não errar no anúncio da categoria final. Só em Setembro é que publicaremos novas previsões, essas já com (mais) pés e cabeça; mas, para já, vamos lá olhar para os projectos com estreia agendada para este ano (vários abordados no nosso artigo "Os Filmes mais Aguardados de 2017") que parecem ter cheiro a óscar e ser favoritos em teoria e no papel.
Numa cerimónia que naturalmente ainda não tem apresentador anunciado (não nos importávamos nada de voltar a ver Jimmy Kimmel, sempre de mira apontada a Matt Damon), já se sabe que pelo menos Casey Affleck, Emma Stone, Viola Davis e Mahershala Ali passarão pelo palco para entregar algumas das estatuetas mais importantes.
Num ano que se espera bastante forte para a ficção científica, há novos trabalhos de grandes nomes como Christopher Nolan, Denis Villeneuve, Paul Thomas Anderson e Darren Aronofsky; tudo o que abaixo escrevemos baseia-se sobretudo no talento (realizadores, actores, actrizes, argumentistas) envolvido em cada filme e em alguns casos em trailers já divulgados. Em Setembro faremos um ponto de situação para verificar o estado da nação e que palpites foram certeiros...
Numa cerimónia que naturalmente ainda não tem apresentador anunciado (não nos importávamos nada de voltar a ver Jimmy Kimmel, sempre de mira apontada a Matt Damon), já se sabe que pelo menos Casey Affleck, Emma Stone, Viola Davis e Mahershala Ali passarão pelo palco para entregar algumas das estatuetas mais importantes.
Num ano que se espera bastante forte para a ficção científica, há novos trabalhos de grandes nomes como Christopher Nolan, Denis Villeneuve, Paul Thomas Anderson e Darren Aronofsky; tudo o que abaixo escrevemos baseia-se sobretudo no talento (realizadores, actores, actrizes, argumentistas) envolvido em cada filme e em alguns casos em trailers já divulgados. Em Setembro faremos um ponto de situação para verificar o estado da nação e que palpites foram certeiros...
Melhor Filme
Quando em Setembro passado começámos a lançar os Óscares 2017 já nessa altura tínhamos dados que nos levavam a incluir Moonlight e La La Land entre os favoritos. Desta vez, muito mais difícil é, senão mesmo impossível. Embora amado pela maioria do povo, Christopher Nolan não tem recebido grande crédito por parte da Academia - nunca ganhou qualquer óscar, sendo nomeado pelos guiões de Memento e Inception, com este último a ser o seu único filme nomeado para Melhor Filme. Será que é com Dunkirk que Nolan convence a Academia? A abordagem à II Guerra Mundial parece impedir Nolan de nos dar os seus twists inesperados, embora já se saiba que o filme terá 3 pontos de vista distintos.
Com tudo para surgir entre os nomeados para Best Picture está o novo Projecto de Paul Thomas Anderson. Pouco se sabe sobre ele, para além de que terá como contexto o mundo da moda em Londres dos anos 50. "Pormenor": marca o reencontro de PTA com Daniel Day-Lewis. Depois, Blade Runner 2049 parece ter todas as pessoas certas nos lugares certos (elenco incrível, com Denis Villeneuve pós-Arrival, Roger Deakins na Fotografia e Jóhann Jóhannsson com a brutal responsabilidade de pegar na épica banda sonora de Vangelis); Darren Aronofsky está de volta com Mother!, onde terá a sua musa/ namorada Jennifer Lawrence como protagonista ao lado de Javier Bardem; e é difícil ignorar o potencial de óscares de filmes como The Darkest Hour (outro filme da II Guerra Mundial, com o foco em Gary Oldman como Winston Churchill), Suburbicon (Clooney a realizar um argumento dos irmãos Coen), Downsizing (a Academia costuma venerar os filmes de Alexander Payne, e contar com Matt Damon, Kristen Wiig e Christoph Waltz é um bom ponto de partida) e o novo Projecto de Kathryn Bigelow, com um elenco jovem e promissor a servir os tumultos sociais de 1967 em Detroit.
Há filmes que já estrearam em festivais e têm sido bem recebidos - Call Me By Your Name, Mudbound, Get Out, A Ghost Story, Wind River, Crown Heights e Sidney Hall -, há o criador de Veep a abordar a Rússia pós-Stalin em The Death of Stalin, há aquilo que parece ser um casamento perfeito entre Lynne Ramsay e Joaquin Phoenix em You Were Never Really Here, Molly's Game, que marca a estreia de Aaron Sorkin na realização, e ainda The Killing of a Sacred Deer, nova criação do grego Yorgos Lanthimos depois de The Lobster.
Temos altas expectativas para Baby Driver, o novo filme de Edgar Wright (embora sintamos que é mais candidato aos Óscares Barba Por Fazer do que aos da Academia, tal como Okja, do realizador de Snowpiercer) e para Annihilation, o primeiro filme de Alex Garland depois de Ex Machina, nunca se deve ignorar um filme de Spielberg (The Kidnapping of Edgardo Mortara), o que Terrence Malick fará com Song to Song é uma total incógnita, e veremos como corre o primeiro filme do promisor Xavier Dolan em inglês, The Death and Life of John F. Donovan.
Nunca se sabe se até quando durará o hype de Logan, e de resto há vários filmes que poderíamos também juntar a esta lista: Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Hostiles, Mary Magdalene, Wonderstruck, Victoria and Abdul, Murder on the Orient Express, Battle of the Sexes e The Professor and the Madman. A "sequela espiritual" de Moon, Mute, deve ser mais para os fãs do que propriamente para constar no caminho das estatuetas douradas, surgindo ainda The Snowman como o filme que torcemos que dê ares de Gone Girl, War Machine como uma sátira política da Netflix, e Last Flag Flying como outra combinação brilhante, ao contar com Richard Linklater a dirigir um filme com Bryan Cranston.
Com tudo para surgir entre os nomeados para Best Picture está o novo Projecto de Paul Thomas Anderson. Pouco se sabe sobre ele, para além de que terá como contexto o mundo da moda em Londres dos anos 50. "Pormenor": marca o reencontro de PTA com Daniel Day-Lewis. Depois, Blade Runner 2049 parece ter todas as pessoas certas nos lugares certos (elenco incrível, com Denis Villeneuve pós-Arrival, Roger Deakins na Fotografia e Jóhann Jóhannsson com a brutal responsabilidade de pegar na épica banda sonora de Vangelis); Darren Aronofsky está de volta com Mother!, onde terá a sua musa/ namorada Jennifer Lawrence como protagonista ao lado de Javier Bardem; e é difícil ignorar o potencial de óscares de filmes como The Darkest Hour (outro filme da II Guerra Mundial, com o foco em Gary Oldman como Winston Churchill), Suburbicon (Clooney a realizar um argumento dos irmãos Coen), Downsizing (a Academia costuma venerar os filmes de Alexander Payne, e contar com Matt Damon, Kristen Wiig e Christoph Waltz é um bom ponto de partida) e o novo Projecto de Kathryn Bigelow, com um elenco jovem e promissor a servir os tumultos sociais de 1967 em Detroit.
Há filmes que já estrearam em festivais e têm sido bem recebidos - Call Me By Your Name, Mudbound, Get Out, A Ghost Story, Wind River, Crown Heights e Sidney Hall -, há o criador de Veep a abordar a Rússia pós-Stalin em The Death of Stalin, há aquilo que parece ser um casamento perfeito entre Lynne Ramsay e Joaquin Phoenix em You Were Never Really Here, Molly's Game, que marca a estreia de Aaron Sorkin na realização, e ainda The Killing of a Sacred Deer, nova criação do grego Yorgos Lanthimos depois de The Lobster.
Temos altas expectativas para Baby Driver, o novo filme de Edgar Wright (embora sintamos que é mais candidato aos Óscares Barba Por Fazer do que aos da Academia, tal como Okja, do realizador de Snowpiercer) e para Annihilation, o primeiro filme de Alex Garland depois de Ex Machina, nunca se deve ignorar um filme de Spielberg (The Kidnapping of Edgardo Mortara), o que Terrence Malick fará com Song to Song é uma total incógnita, e veremos como corre o primeiro filme do promisor Xavier Dolan em inglês, The Death and Life of John F. Donovan.
Nunca se sabe se até quando durará o hype de Logan, e de resto há vários filmes que poderíamos também juntar a esta lista: Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Hostiles, Mary Magdalene, Wonderstruck, Victoria and Abdul, Murder on the Orient Express, Battle of the Sexes e The Professor and the Madman. A "sequela espiritual" de Moon, Mute, deve ser mais para os fãs do que propriamente para constar no caminho das estatuetas douradas, surgindo ainda The Snowman como o filme que torcemos que dê ares de Gone Girl, War Machine como uma sátira política da Netflix, e Last Flag Flying como outra combinação brilhante, ao contar com Richard Linklater a dirigir um filme com Bryan Cranston.
Há uns meses atrás conseguimos referir num curto texto aqueles que viriam a ser os 5 nomeados da Academia, dando inclusive destaque inicial a Casey Affleck. Desta vez arriscamo-nos a acertar novamente graças a um facto - Daniel Day-Lewis entra num filme, o que por si só é hoje em dia um evento. O actor que ganhou 3 óscares (os últimos dois em 2008 e 2013) nas 5 vezes que foi nomeado não costuma vacilar e visto que não trabalha desde que ganhou com Lincoln, as expectativas não poderiam estar mais altas. Juntem tudo isso ao facto deste projecto marcar o seu reencontro com Paul Thomas Anderson - There Will Be Blood foi, muito provavelmente, o melhor papel de DDL.
Temos muito poucos indicadores de qualidade para nos guiarem, para além do nosso feeling, mas Gary Oldman (está irreconhecível como Churchill, e é um daqueles actores que merece ser visto com outro respeito), Matt Damon (tem 2 oportunidades com Suburbicon e Downsizing) e Joaquin Phoenix (num papel algo Travis Bickle) parecem ter vários pontos a favor. Queremos ver Christian Bale em Hostiles, e Tom Hardy em Dunkirk (será ele a ser considerado protagonista?).
Em The Kidnapping of Edgardo Mortara, de Spielberg, não sabemos ainda quem será o protagonista e quem o secundário entre Oscar Isaac e Mark Rylance, e de resto há outros nomes que não excluímos: Michael Fassbender, Steve Carell, Bryan Cranston, Colin Firth, Jake Gyllenhaal, Hugh Jackman, James McAvoy, Jack O'Connell e Timothée Chalamet. E de certeza que até Setembro alguns destes perderão sentido, e novos surgirão em força.
Temos muito poucos indicadores de qualidade para nos guiarem, para além do nosso feeling, mas Gary Oldman (está irreconhecível como Churchill, e é um daqueles actores que merece ser visto com outro respeito), Matt Damon (tem 2 oportunidades com Suburbicon e Downsizing) e Joaquin Phoenix (num papel algo Travis Bickle) parecem ter vários pontos a favor. Queremos ver Christian Bale em Hostiles, e Tom Hardy em Dunkirk (será ele a ser considerado protagonista?).
Em The Kidnapping of Edgardo Mortara, de Spielberg, não sabemos ainda quem será o protagonista e quem o secundário entre Oscar Isaac e Mark Rylance, e de resto há outros nomes que não excluímos: Michael Fassbender, Steve Carell, Bryan Cranston, Colin Firth, Jake Gyllenhaal, Hugh Jackman, James McAvoy, Jack O'Connell e Timothée Chalamet. E de certeza que até Setembro alguns destes perderão sentido, e novos surgirão em força.
Darren Aronofsky costuma espremer o melhor dos seus protagonistas: Natalie Portman ganhou o óscar com Black Swan, Mickey Rourke e Ellen Burstyn foram nomeados com The Wrestler e Requiem for a Dream. Depois de Noah, uma pequena manchinha num percurso quase imaculado, Mother! deve colocar Aranofsky novamente no trilho certo - e quem melhor do que a sua actual namorada, Jennifer Lawrence, para brilhar e conseguir a sua nomeação nº 5?! Curiosidade: 2013, ano em que Lawrence ganhou com Silver Linings Playbook, o Melhor Actor foi Day-Lewis.
Brie Larson, outra vencedora recente, também pode ter ambições legítimas graças a The Glass Castle, e Saoirse Ronan tem em The Seagull e Lady Bird duas hipóteses de conseguir nova nomeação, embora ainda só tenha 22 anos. A vencedora deste ano, Emma Stone, será Billie Jean King em Battle of the Sexes, mas temos mais fé nas veteranas Frances McDormand e Judi Dench, com Three Billboards Outisde Ebbing, Missouri e Victoria and Abdul respectivamente. The Wife será a esperança de Glenn Close de ganhar de vez um óscar que já lhe fugiu 6 vezes; e é importante não retirarmos nesta fase tão longínqua nomes do quadro como Julianne Moore, Rooney Mara, Alicia Vikander, Eva Green, Isabelle Huppert, Jessica Chastain e Kirsten Dunst.
Brie Larson, outra vencedora recente, também pode ter ambições legítimas graças a The Glass Castle, e Saoirse Ronan tem em The Seagull e Lady Bird duas hipóteses de conseguir nova nomeação, embora ainda só tenha 22 anos. A vencedora deste ano, Emma Stone, será Billie Jean King em Battle of the Sexes, mas temos mais fé nas veteranas Frances McDormand e Judi Dench, com Three Billboards Outisde Ebbing, Missouri e Victoria and Abdul respectivamente. The Wife será a esperança de Glenn Close de ganhar de vez um óscar que já lhe fugiu 6 vezes; e é importante não retirarmos nesta fase tão longínqua nomes do quadro como Julianne Moore, Rooney Mara, Alicia Vikander, Eva Green, Isabelle Huppert, Jessica Chastain e Kirsten Dunst.
Melhor Actor Secundário
Descobrir ou antecipar quem brilhará no apoio, na sombra, é sempre um quebra-cabeças. Mas teoricamente, temos uma ajudinha: o austríaco Christoph Waltz, vencedor de 2 óscares de Actor Secundário nas "tarantinices" Inglourious Basterds e Django Unchained, entra como secundário num filme de Alexander Payne e, se houver brilharete em cada filme de Day-Lewis, Lawrence e Waltz, podemos ter uma reedição quase integral dos vencedores de 2013. Também por isso, cheira-nos que em Setembro o Ranking de favoritos em cada categoria estará bastante adulterado.
Não temos conhecimento ainda para dizer se Javier Bardem será secundário em Mother! ou protagonista em conjunto com Jennifer Lawrence, mas temos conhecimento para prever uma boa personagem para Woody Harrelson em The Glass Castle, filme de Destin Cretton, realizador do aclamado indie Short Term 12. Armie Hammer tem sido elogiado pela sua participação em Call Me By Your Name, e depois há vencedores recentes como Mark Rylance e J.K. Simmons e actores subvalorizados à procura do devido crédito como Ben Mendelsohn, Ben Foster, Cillian Murphy e Sam Rockwell.
Ainda assim, esta categoria tem tudo para em Setembro estar virada de pernas para o ar, e com muitos nomes que aqui não constam a surgirem em força.
Não temos conhecimento ainda para dizer se Javier Bardem será secundário em Mother! ou protagonista em conjunto com Jennifer Lawrence, mas temos conhecimento para prever uma boa personagem para Woody Harrelson em The Glass Castle, filme de Destin Cretton, realizador do aclamado indie Short Term 12. Armie Hammer tem sido elogiado pela sua participação em Call Me By Your Name, e depois há vencedores recentes como Mark Rylance e J.K. Simmons e actores subvalorizados à procura do devido crédito como Ben Mendelsohn, Ben Foster, Cillian Murphy e Sam Rockwell.
Ainda assim, esta categoria tem tudo para em Setembro estar virada de pernas para o ar, e com muitos nomes que aqui não constam a surgirem em força.
Melhor Actriz Secundária
O toque de Midas que Aronofsky tem com as actrizes com quem trabalha - Natalie Portman, Ellen Burstyn, Jennifer Connelly - deixa-nos crentes que não só Jennifer Lawrence pode brilhar em Mother!, mas também Michelle Pfeiffer, que aos 58 anos pode voltar em grande e conseguir a sua quarta nomeação.
Tully, filme de Jason Reitman (Juno, Up in the Air, Thank You for Smoking), parece ser o cenário ideal para Mackenzie Davis roubar cenas vivendo em equilíbrio com Charlize Theron; e Kristen Wiig pode ter no novo filme de Alexander Payne a montra adequada para caminhar no limbo entre o drama e a comédia. Julianne Moore tem um histórico positivo ao serviço de Todd Haynes, e Nicole Kidman pode ser uma aposta interessante se entrar na onda bizarra dos filmes de Yorgos Lanthimos. Naomi Watts é também hipótese, saiba ela estar ao nível de Brie Larson e Woody Harrelson, e não afastamos nesta fase (em Setembro pode estar tudo tão diferente...) actrizes como Tatiana Maslany, Rachel Weisz, Carey Mulligan, Natalie Portman e Annette Bening.
Tully, filme de Jason Reitman (Juno, Up in the Air, Thank You for Smoking), parece ser o cenário ideal para Mackenzie Davis roubar cenas vivendo em equilíbrio com Charlize Theron; e Kristen Wiig pode ter no novo filme de Alexander Payne a montra adequada para caminhar no limbo entre o drama e a comédia. Julianne Moore tem um histórico positivo ao serviço de Todd Haynes, e Nicole Kidman pode ser uma aposta interessante se entrar na onda bizarra dos filmes de Yorgos Lanthimos. Naomi Watts é também hipótese, saiba ela estar ao nível de Brie Larson e Woody Harrelson, e não afastamos nesta fase (em Setembro pode estar tudo tão diferente...) actrizes como Tatiana Maslany, Rachel Weisz, Carey Mulligan, Natalie Portman e Annette Bening.
Melhor Realizador
Os Óscares 2017 marcaram a primeira nomeação do incrivelmente consistente Denis Villeneuve (que até pode conseguir duas consecutivas com Blade Runner 2049) e 2018 pode ser o momento em que Christopher Nolan consegue o que já devia ter há muito tempo - nomeação para Melhor Realizador.
Se juntarmos a estes 2 meninos, Paul Thomas Anderson e Darren Aronofsky já podíamos ter a categoria quase fechada, só que depois há realizadores-queridos da Academia como Kathryn Bigelow, George Clooney e Alexander Payne; e realizadores emergentes como Edgar Wright, Alex Garland, Lynne Ramsay, Yorgos Lanthimos, Joon-Ho Bong e Destin Cretton.
The Darkest Hour deve colocar Joe Wright, realizador do episódio de Black Mirror, "Nosedive", na corrida, tal como também estarão figuras incontornáveis como Steven Spielberg, Michael Haneke, Terrence Malick, Richard Linklater, Ridley Scott e Alfonso Cuarón. Por fim, e enquanto aguardamos que vários outsiders inesperados se acrescentem a esta lista durante os próximos tempos, podemos também incluir a realizadora de Mudbound, Dee Rees, o criador de Veep, Armando Iannucci, o estreante a realizar Aaron Sorkin e pessoalmente temos curiosidade para ver o produto final dos projectos de Duncan Jones, Tomas Alfredson, Stephen Chbosky, Andrew Haigh, Alfonso Gomez-Rejon e porque não Rian Johnson com o novo Star Wars?!
As previsões voltam em Setembro, numa altura em que já deverá começar a antecipar os Óscares 2018 com juízo e não num exercício louco e pouco fundamentado como este. A partir daí já sabem, iremos actualizar e "afunilar" previsões com o passar dos meses.
Se juntarmos a estes 2 meninos, Paul Thomas Anderson e Darren Aronofsky já podíamos ter a categoria quase fechada, só que depois há realizadores-queridos da Academia como Kathryn Bigelow, George Clooney e Alexander Payne; e realizadores emergentes como Edgar Wright, Alex Garland, Lynne Ramsay, Yorgos Lanthimos, Joon-Ho Bong e Destin Cretton.
The Darkest Hour deve colocar Joe Wright, realizador do episódio de Black Mirror, "Nosedive", na corrida, tal como também estarão figuras incontornáveis como Steven Spielberg, Michael Haneke, Terrence Malick, Richard Linklater, Ridley Scott e Alfonso Cuarón. Por fim, e enquanto aguardamos que vários outsiders inesperados se acrescentem a esta lista durante os próximos tempos, podemos também incluir a realizadora de Mudbound, Dee Rees, o criador de Veep, Armando Iannucci, o estreante a realizar Aaron Sorkin e pessoalmente temos curiosidade para ver o produto final dos projectos de Duncan Jones, Tomas Alfredson, Stephen Chbosky, Andrew Haigh, Alfonso Gomez-Rejon e porque não Rian Johnson com o novo Star Wars?!
As previsões voltam em Setembro, numa altura em que já deverá começar a antecipar os Óscares 2018 com juízo e não num exercício louco e pouco fundamentado como este. A partir daí já sabem, iremos actualizar e "afunilar" previsões com o passar dos meses.
MELHOR FILME
Dunkirk, Projecto Paul Thomas Anderson, Blade Runner 2049, Mother!, The Darkest Hour, Suburbicon, Downsizing, Projecto Kathryn Bigelow, Call Me By Your Name, The Glass Castle, Mudbound, The Death of Stalin, You Were Never Really Here, Annihilation, Roma, Molly's Game, The Kidnapping of Edgardo Mortara, The Current War, Battle of the Sexes, Baby Driver, Mute, Three Billboards Outside Ebbing Missouri, The Death and Life of John F. Donovan, Hostiles, Song to Song, Mary Magdalene, Get Out, A Ghost Story, Wind River, Victoria and Abdul, Logan, The Professor and the Madman, Crown Heights, Murder on the Orient Express, The Snowman, War Machine, Last Flag Flying, The Greatest Showman, The Florida Project
MELHOR ACTOR
Daniel Day-Lewis (Projecto Paul Thomas Anderson), Joaquin Phoenix (You Were Never Really Here), Gary Oldman (The Darkest Hour), Christian Bale (Hostiles), Matt Damon (Downsizing; Suburbicon), Tom Hardy (Dunkirk), Oscar Isaac (The Kidnapping of Edgardo Mortara), Michael Fassbender (The Snowman), Timothée Chalamet (Call Me By Your Name), Steve Carell (Battle of the Sexes), Colin Firth (The Mercy), Jake Gyllenhaal (Stronger), Bryan Cranston (Richard Linklater), James McAvoy (Submergence), Hugh Jackman (The Greatest Showman), Jack O'Connell (Projecto Alexander McQueen), Idris Elba (The Mountain Between Us)
MELHOR ACTRIZ
Jennifer Lawrence (Mother!), Brie Larson (The Glass Castle), Frances McDormand (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri), Saoirse Ronan (The Seagull; Lady Bird), Judi Dench (Victoria and Abdul), Glenn Close (The Wife), Julianne Moore (Suburbicon), Emma Stone (Battle of the Sexes), Rooney Mara (Mary Magdalene), Alicia Vikander (Submergence; Euphoria), Eva Green (Euphoria), Jessica Chastain (Molly's Game), Kirsten Dunst (Woodshock), Isabelle Huppert (Happy End)
MELHOR ACTOR SECUNDÁRIO
Christoph Waltz (Downsizing), Javier Bardem (Mother!), Woody Harrelson (The Glass Castle), Ben Mendelsohn (The Darkest Hour), Armie Hammer (Call Me By Your Name), Ben Foster (Hostiles), Mark Rylance (The Kidnapping of Edgardo Mortara; Dunkirk), Cillian Murphy (Dunkirk), Michael Fassbender (Song to Song), Ed Harris (Mother!), J.K. Simmons (The Snowman), Sam Rockwell (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri)
MELHOR ACTRIZ SECUNDÁRIA
Michelle Pfeiffer (Mother!), Mackenzie Davis (Tully), Julianne Moore (Wonderstruck), Nicole Kidman (The Killing of a Sacred Deer), Kristen Wiig (Downsizing), Naomi Watts (The Glass Castle), Tatiana Maslany (Stronger), Rachel Weisz (The Mercy), Annette Bening (The Seagull), Carey Mulligan (Mudbound), Natalie Portman (Song to Song)
MELHOR REALIZADOR
Paul Thomas Anderson (Projecto PTA), Christopher Nolan (Dunkirk), Denis Villeneuve (Blade Runner 2049), Darren Aronofsky (Mother!), Kathryn Bigelow (Projecto Detroit KB), Alexander Payne (Downsizing), George Clooney (Suburbicon), Edgar Wright (Baby Driver), Joe Wright (The Darkest Hour), Dee Rees (Mudbound), Alfonso Cuarón (Roma), Luca Guadagnino (Call Me By Your Name), Alex Garland (Annihilation), Lynne Ramsay (You Were Never Really Here), Steven Spielberg (The Kidnapping of Edgardo Mortara), Yorgos Lanthimos (The Killing of a Sacred Deer), Armando Iannucci (The Death of Stalin), Todd Haynes (Wonderstruck), Tomas Alfredson (The Snowman), Aaron Sorkin (Molly's Game), Michael Haneke (Happy End), Terrence Malick (Song to Song), Destin Cretton (The Glass Castle), Garth Davis (Mary Magdalene), Richard Linklater (Last Flag Flying), Joon-Ho Bong (Okja), Duncan Jones (Mute), Ridley Scott (Alien: Covenant), James Marsh (The Mercy), Rian Johnson (Star Wars: The Last Jedi), Andrew Haigh (Lean On Pete), Stephen Chbosky (Wonder), Alfonso Gomez-Rejon (The Current War), Sean Baker (The Florida Project)